Mónica García, Ministra da Saúde do Governo de Espanha
- Mónica García, líder do Más Madrid, junta-se ao Governo de Espanha uma vez que Ministra da Saúde, concentrando-se no fortalecimento da saúde pública nos próximos quatro anos.
- O líder do Más Madrid dirige uma missiva à militância.
Tal uma vez que confirmou o Presidente do Governo, Mónica García será a Ministra da Saúde no próximo Executivo. O líder do Más Madrid junta-se ao governo de coligação progressista para continuar a abordar aquela que é uma das principais preocupações dos espanhóis e dos residentes de Madrid: a saúde pública. Nos próximos quatro anos, o Más Madrid trabalhará em todas as áreas institucionais para continuar o caminho da expansão dos direitos e da resguardo dos serviços públicos.
Missiva de Mónica García à militância Más Madrid
Caros colegas e colegas:
Há exclusivamente três anos, a nossa força política era exclusivamente o embrião do que somos hoje. Presentemente, Más Madrid é a principal selecção e aríete ao projecto político e ideológico do Partido Popular de Madrid, governamos os municípios de mais de meio milhão de habitantes de Madrid, quintuplicamos o nosso número de vereadores e estamos presentes em no Congresso dos Deputados e no Senado.
Diz-se cedo para uma força que não chega aos cinco anos de vida. Mas se a nossa formação se caracteriza por alguma coisa, é por não nos acomodarmos. Sempre fomos alérgicos aos tetos que nos foram impostos pelos pessimistas e pessimistas e sempre nos levantamos, independentemente do repto que nos foi posto, para executar o nosso objetivo: governar para transformar a vida das pessoas.
Companheiros e companheiros. Hoje um novo repto nos é apresentado. Há poucos dias nasceu um novo governo de coalizão progressista no Congresso dos Deputados. Quero dar os parabéns à vice-presidente Yolanda Díaz e aos colegas de Sumar, muito uma vez que a todos os espanhóis progressistas que tornaram isto verosímil.
Nasceu com um conjunto reacionário atirado às montanhas nas suas múltiplas frentes para o impedir. O seu exposição hiperbólico é o menos importante depois da sua intenção ocasião de vetar um governo eleito democraticamente por mais de 12 milhões de espanhóis.
Não é exclusivamente a frustração de ter perdido. É sobretudo a recusa em assumir os avanços sociais que levante governo iniciou e promete continuar na próxima legislatura. A amnistia é uma desculpa, o que os incomoda é o salário mínimo de 1080 euros. É o imposto sobre grandes fortunas. É um entrada justo e conseguível à habitação. É saúde pública e universal.
Nascente impulso da direita para não tolerar os resultados eleitorais exclusivamente começou. A tarefa das forças progressistas não terminou em Julho com a detenção da direita, mas exclusivamente começou. Agora é hora de seguir o governo de coligação, defendê-lo, pressioná-lo, alimentá-lo com as melhores ideias e contribuir juntos para melhorar a vida das pessoas.
Chegou a hora do Más Madrid assumir essa tarefa em primeira mão. Camaradas, quero informar-vos que nas últimas horas o Presidente do Governo me confiou a função de ser o próximo Ministro da Saúde do governo de coligação. É uma tarefa que me enche de orgulho e com muita honra e responsabilidade assumi.
No Más Madrid sempre defendemos a saúde não uma vez que exclusivamente mais um serviço público, mas uma vez que o carro-chefe do nosso Estado Social, que ao longo de décadas proporcionou níveis incontestáveis de solidariedade, isenção e coesão social.
Uma vez que resultado dos anos de cortes que colocaram os negócios avante da saúde, e posteriormente o ataque da pandemia, o nosso sistema de saúde foi afetado e o espírito com que nasceu está nos seus momentos mais baixos: longas listas de espera, profissionais sobrecarregados e enfraqueceu seriamente os cuidados primários.
Temos a responsabilidade histórica de restaurar a grandeza dos nossos cuidados de saúde e a oportunidade de o fazer em primeira mão. Vou me destinar à minha atuação uma vez que ministro com o mesmo comprometimento e vocação para o serviço público que me acompanhou todos os dias da minha vida. Confio que estou à fundura da tarefa.
Quem me chamou com ódio de Mema por ser médica e mãe tem uma novidade sílaba para incorporar.
Serei a mão e a voz de Más Madrid num governo de coligação histórico, chamado a solidar os avanços nos direitos num momento de ofensiva reacionária em todas as frentes.
A formação do Governo coincidiu em plena celebração do Congresso Más Madrid que está a ser votado nestes dias e no qual encorajo-vos a participar.
Uma vez que porta-voz do Más Madrid, combinarei a minha responsabilidade uma vez que ministro com a missão de simbolizar os valores do Más Madrid e continuar a expandir esta organização.
A minha responsabilidade uma vez que porta-voz na Parlamento de Madrid permanece nas mãos de Manuela Bergerot. Uma mulher corajosa, empenhada e que conhece esta região de dentro para fora. Manuela Bergerot será acompanhada por um grupo parlamentar único, refulgente e trabalhador a quem quero agradecer pelo trabalho destes anos e que estou convicto que continuará a dar 100%.
Madrid é muito mais do que uma povaréu de violentos que usam o viado uma vez que insulto. Madrid são as centenas de milhares de residentes de Madrid que se orgulham todos os anos. Madrid é muito mais do que alguns privilegiados com tachos e panelas que chamam o nosso país de ditadura. Madrid são as centenas de milhares de trabalhadores honestos que lutaram arduamente para perfazer com a última ditadura e restaurar a democracia e os direitos de que desfrutamos hoje.
Logo, colegas: vamos reivindicar Madrid. E exigir mais Madrid. Com liberalidade, coragem e empáfia, mas sobretudo com autonomia, que é o nosso muito mais valedoiro.
Vou colocar minha psique, coração e cérebro para proteger nossa saúde pública do ministério, com o mesmo zelo com que o fiz desde as marés brancas. Vamos em frente.
Muito obrigado.
CARTA-DE-MONICA-GARCIA-PARA-LA-MILITANCIA-DE-MAS-MADRID