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Morre ex-Lehendakari José Antonio Ardanza

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O ex-Lehendakari José Antonio Ardanza morreu esta segunda-feira em sua moradia, aos 82 anos, na região de Urdaibai, em Biscaia, conforme confirmaram à EFE fontes próximas do varão que foi presidente do Governo Cantábrico no PNV durante 14 anos.

Ardanza, nascido na cidade biscaia de Elorrio em 1941, presidiu o Governo Cantábrico entre 1985 e 1999, quando o seu colega de partido e vice-presidente do seu Executivo, Juan José Ibarretxe, o sucedeu no incumbência.

Depois de jubilado da política, assumiu a presidência da empresa de telecomunicações Euskaltel, incumbência que deixou em 2011.

Depois de saber da sua morte, estão a ser expressas pêsames dos principais partidos políticos bascos que se encontram no quarto dia de campanha eleitoral para as eleições de 21 de abril.

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O atual lehendakari, Iñigo Urkullu, e seu predecessor, Juan José Ibarretxe, também expressaram suas pêsames.

Urkullu definiu Ardanza uma vez que “uma referência política e institucional de primeira risca” que trabalhou “incansavelmente pela sossego e pela simultaneidade”, enquanto Ibarretxe disse que com a sua morte uma secção do povo biscainho partiu, embora com o que fez outra grande secção irá fique para sempre.

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O ponto eminente do seu procuração foi a geração da Mesa Redonda Ajuria Enea, um consonância para a pacificação e normalização de Euskadi através do qual a unidade de acto foi alcançada entre todos os partidos democráticos contra o terrorismo.

Porém, no início de fevereiro de 1998, Ardanza apresentou um documento às partes que compunham a Mesa Redonda Ajuria Enea, mais tarde conhecida uma vez que Projecto Ardanza, no qual fazia uma proposta para terebrar um diálogo “interminável” com HB sobre questões de pacificação para iniciar a chamada segunda tempo do Pacto Ajuria Enea.

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O PP e o PSOE reagiram contra o Projecto e os partidos da Mesa Redonda Ajuria Enea, reunida em 17 de março de 1998, decidiram suspender o Projecto de Silêncio.

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