Miguel Ángel Gozalo foi diretor da TVE em 1982, posteriormente fez segmento do Juízo de Governo da Corporação, por proposta do PP, e foi um dos fundadores da Ateneu de Televisão
O jornalista Miguel Ángel Gozaloex-presidente da Filial EFE e ex-diretor da TVE, morreu esta quarta-feira aos 85 anos, segundo fontes familiares.
Miguel Ángel Gozalo Dirigiu a EFE durante oito anos, especificamente de maio de 1996, quando foi nomeado presidente e diretor-geral da EFE, até 2004, quando foi substituído por Alex Grijelmo.
Antes, em 1982, foi nomeado diretor da TVE, posteriormente integrou o Juízo de Governo da Corporação, por proposta do PP, e Ele foi um dos fundadores da Ateneu de Televisão.
Em setembro deste ano, o jornalista protagonizou um novo incidente de Mestres do Jornalismo, podcast da Associação de Prensa de Madrid (APM), com a colaboração da Instauração la Caixa. Na entrevista, conduzida por José Antonio Piñero, Gozalo lembrou que havia sido “número um” de sua promoçãoem que estavam Jesús Hermida, Vázquez Montalbán e sua esposa, Isabel Hernando.
“O jornalismo vai sobreviver, porque sempre haverá pessoas que precisam que as coisas lhes sejam contadas de uma forma dissemelhante”, disse ele no podcast, onde acrescentou: “Os jornalistas de hoje, ao contrário do que todos dizem, são melhores do que no meu tempo“Eles conhecem mais idiomas e a maioria escreve muito muito.”
Gozalo começou a trabalhar em meios escritos uma vez que a revista SP; os diários Madri e Informaçãoque ele administrou, e abecedáriojornal do qual foi correspondente em Bonn e Paris.
Foi em 1975 que ele deu o salto para rádiosendo diretor de notícias da Cadena SER e do programa Hora 25. Posteriormente, apareceu em outras rádios uma vez que COPE e Vaga Cero.
A televisão só chegou até ele mais tarde, embora ele sempre se sentisse atraído por ela. Assim durante qualquer tempo dirigiu o noticiário do segundo conduto da TVE Editorial Noturnoe programas de discussão uma vez que Recta de discordar. Em 1982, durante alguns meses, exerceu o missão de Diretor da RTVE, missão que exerceu por alguns meses. No final daquele mesmo ano dirigiu o programa de extensão cultural A arte de viverque Victoria Prego apresentou.
Seis anos depois é responsável pela direção e apresentação do programa de debates Recta de discordar. O espaço, porém, seria reformado em fevereiro de 1989, somente um ano depois sua estreia, e apreciá-lo seria rejeitado com alguma controvérsia por Luís Solana, logo diretor da RTVE. O motivo foi o teor daquela que foi a última das suas emissões, dedicada ao mundo das celebridades, em que foram feitas referências à vida pessoal do ex-ministro da Economia. Miguel Boyer e Isabel Preysler.
No entanto, a sua verdadeira paixão, e apesar de nunca ter despovoado completamente o meio televisivo, foi o novas agências, que ocupou segmento fundamental de sua longa curso. Em 1966 foi editor-chefe da Europa Press. E de 1996 a 2004 foi presidente e diretor universal da Filial EFE.