O jornalismo desportivo e sevilhano está de luto pela morte de Francisco Javier Mérida Cidoncha. O jornalista de Jornal de Sevilha Ele morreu neste domingo na capital Sevilha, depois uma longa doença.
Mérida começou no jornalismo em 1990, quando ingressou na seção de esportes do Os Correios da Andaluzia. Neste meio anunciou a chegada de Davor Suker ao Sevilha, dando sinais da sua perícia jornalística. Posteriormente foi para o Diario de Sevilla, onde criou o jornal desportivo em 1999, onde permaneceu até 2016, profundeza em que teve de despovoar a profissão devido à seriedade da doença que sofria, a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Outrossim, colaborou com Mundo Esportivo, Rádio Marca sim Jornal Cádizonde teve uma pilastra de estudo sobre os Carnavais.
Seis anos depois de sua aposentadoria forçada da mídia, Mérida recebeu o Prêmio Próprio José Antonio Blázquez por sua curso profissional. Nestes prémios, atribuídos pelo Sevilla FC, recebeu o reconhecimento de todos os colegas de profissão presentes no evento e do mundo do futebol, do qual era extremamente sabedor. O prêmio foi recebido por seu rebento, Alejandro Mérida, que hoje dá ininterrupção ao trabalho jornalístico do pai.
Teve também um pequeno papel uma vez que plumitivo, apresentando em 2007 ‘Relatos en verdiblanco’, livro que publicou por ocasião do Centenário do Real Betis Balompié. Um trabalho realizado por doze jornalistas, incluindo Mérida.
Tinha um olhar impressionante para ver talentos futebolísticos, o que o fez manter grandes amizades com personalidades dos dois clubes da cidade uma vez que Monchi, Juande Ramos, Víctor Fernández e Fernando Vázquez. Outra de suas paixões era o basquete, sendo um grande fã da Caja San Fernando nos primeiros anos, cozinhando e andando de bicicleta. Ele era um grande fanático de Esperanza Macarena.
Juntamente com Juan Carlos Unzué, também portador de ELA, Javier Mérida foi um dos promotores da campanha solidária “Viver vale a pena”.
DEP