O destaque redactor estadunidense Paulo Auster morreu na noite desta terça-feira no Brooklyn, bairro de Novidade York (Imagem: Reprodução)Estados Unidos), aos 77 anos em consequência de um cancro do pulmão, conforme noticiado pelo ‘The New York Times’.
A morte de Auster, responsável de obras uma vez que ‘The New York Trilogy’, ‘Sunset Park’, ‘Invisible’ ou ‘The Book of Illusions’, foi confirmado ao referido jornal por sua amiga Jacki Lyden.
Eles são trajetória e a popularidade fez com que seu trabalho fosse traduzido para mais de quarenta idiomas e o levou a ingressar na Ateneu Americana de Artes e Ciências e a receber o Prémio Príncipe das Astúrias de Literatura em 2006.
Em novembro de 2023 publicou seu último romance, ‘Baumgartner’, que veio depois do romance ‘4 3 2 1’, de 2017, dos ensaios ‘The Immortal Flame of Stephen Crane’, de 2021, e ‘A Country Bathed in Blood’. , também de 2023.
Pêsames
O mundo das letras lamentou esta quarta-feira a morte do prolífico redactor americano.
Nas redes sociais, escritores, jornalistas e outras personalidades e instituições do mundo da cultura lamentam a perda do romancista de 77 anos que, segundo muitos deles, deixou órfãos os seus leitores.
A Feira Internacional de Guadalajara (FIL), uma das mais importantes do mundo em termos de literatura em espanhol, lamentou na rede X a morte do responsável da ‘Trilogia de Novidade York’ ou ‘Brooklyn Follies’.
“Lamentamos a morte do redactor norte-americano Paul Auster (1947-2024) e recordamos com carinho o encontro com os seus leitores na FIL Guadalajara em 2017, onde recebeu a Medalha Carlos Fuentes na franqueza do Salão Literário”, disse a instituição. observado.
Sua editora espanhola, Grupo Planeta e Seix Barraltambém expressou seu profundo tarar pela morte de “nosso responsável e companheiro Paul Auster (1947-2024). Unimo-nos à dor de sua esposa Siri e Sophie, Spencer e Miles, e de seus inúmeros leitores”, afirmaram em uma mensagem.
“Estamos profundamente tristes ao saber do falecimento do indicado ao Prêmio Booker, Paul Auster, das quais trabalho tocou leitores e influenciou escritores em todo o mundo, e cuja nobreza foi sentida em tantos outros lugares. Estendemos nossas mais profundas pêsames à sua esposa Siri Hustvedt e sua família”, disseram eles na conta do Awards Reservadorum dos mais significativos da língua inglesa.
“Paul Auster, um dos grandes escritores americanos, morreu. Quando morre um redactor, morre o nosso paixão pela vida”, escreveu o poeta e romancista espanhol. Manuel Vilas.
Para Mauricio Montiel Figueiras, redactor e editor mexicano, Auster foi “um responsável fundamental” cuja obra o marcou profundamente.
Da mesma forma, o Núcleo Pátrio de Artes do México acrescentou que “se não tivermos arte, morreremos espiritualmente”, ao saber do desaparecimento do romancista.
“Quando um poeta procura inspiração num instituidor de outro país, é porque procura um tanto que não está imediatamente disponível na sua própria língua ou literatura, porque procura libertar-se dos limites da sua própria cultura; mas sempre (…) para torná-lo seu”, #PaulAuster RIP”, escreveu em seu perfil “Libros y Letras”, Revista Literária da Colômbia e América Latina.
Políticos, uma vez que ministro español de Exteriores, José Manuel Albaresjuntaram-se a nascente tarar dizendo que é “uma grande perda. Ele nos deixa seus romances extraordinários com os quais continuaremos a ver o mundo do Brooklyn e a ler sobre vidas que nos levam a outras”.
Nascido em uma família judia de prosápia austríaca em 1947, em Newark, Novidade Jersey, Auster fez do Brooklyn sua moradia e cenário para seus romances, mormente nas décadas de 1980 e 1990.
Em todas as suas obras construiu labirintos literários, uma vez que bonecas russas ou matryoshkas, nos quais misturou ficção, verdade e autobiografia, e com os quais conquistou milhões de leitores em todo o mundo.