Abril 2, 2025
Movistar+ enoja, madrid hooligans contra o Barça Basket: “Escandaloso”

Movistar+ enoja, madrid hooligans contra o Barça Basket: “Escandaloso”

Continue apos a publicidade

Terceiro clásico de baloncesto da temporada e terceiro A vitória do Real Madrid sobre o Barça. Os Culés perderam a liderança da Euroliga no campo branco, embora a roteiro seja estranho. E discutível. Um ponto de diferença, um cesto roubado de forma surreal aos azulgranas, um erro totalidade de ambas as equipas e uma penúltima jogada que enfureceu o Madrid, os seus adeptos e, simples, os seus porta-vozes: os locutores do Movistar+, conduto que transmitiu o jogo. Não diga Movistar, diga Real Movistar Television. Eles não se escondem, não podem evitar. E em situações de cimo risco, a 1.000 rpm, as coisas ficam escandalosamente visíveis. Uma humilhação para os assinantes da plataforma que não são merenguesem definitivo.

Hoje em dia fala-se muito sobre madridismo sociológico, sentença cunhada por Joan Laporta para responder à bateria de ataques judiciais e mediáticos contra o clube devido à pamema de Negreira. O presidente do Barça, mais uma vez, os fez dançar. Eles se sentem muito ofendidos, mas vendo o que aconteceu ontem à noite no pavilhão merengue, terão que gritar ainda mais cimo, redigir nas paredes, fazer camisetas para encher o Estádio Olímpico no sábado, no duelo da Liga Masculina de Futebol. Sociológico, mídia, judicial, humanística. E patológico. Isso não pode ser bom para sua saúde. A plataforma de televisão paga é, juntamente com seu primo DAZN, uma caverna de hooligans madridistas com microfone. Nem mesmo a Real Madrid TV e a sua campanha de assédio aos árbitros conseguem sublimar as artes da embriaguez e do fanatismo desta forma flagrante. Exemplos? “A Tartaruga”, “Lúlia Incrível”, “O Mágico Campazzo”, “Super Mario”, “O Muro de Tavares”.

Continue após a publicidade

O movimentar que gerou muita comoção aconteceu a 8 segundos do final, com o Madrid 3 a mais no placar e uma cobrança de falta. Eles tinham tudo para fechar o jogo. Mas Campazzo falhou. O rebote é pego pelo armador culé Satoransky, que atravessa a quadra e, em seguida passar pela partilha médio, recebe o falta do próprio Campazzo. Ao sentir o contato, o jogador faz o que TODOS os jogadores de TODOS os times do universo fazem numa situação porquê esta: fazer o gesto de lançar uma cesta. Normalmente os árbitros não mordem, ontem à noite morderam. Consciência pesada por ter roubado dois pontos de Jan Vesely, muito antes, com toda a sua sujeira? Vá deslindar. A transmissão diz, no momento da infração, que “Satoransky estava procurando o triplo”. Mais simples, impossível. O louvado apita. E logo o narrador acorda do seu sonho de objetividade e coloca o lenço afogamentoa envoltório e quem sabe o que mais. O exposição muda radicalmente em décimos de segundo, enervando os torcedores culés: Eles dão a ele três lances livres! “Foi inventada uma falta que pode nos levar à prorrogação!”



Tomas Satoransky/EFE

Os culés são até o pão dos comentadores do Movistar+, dos seus critérios parciais, da sua falta de escrúpulos. Daquele “tropeçam”, dito com todas as aspas deste e de outros mundos, sempre com a mesma pedra. As reações não deixam dúvidas. Escandaloso”. Chega de fraudes. A piada é cansativa.

Continue após a publicidade

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *