Março 19, 2025
“Não pode chegar à próxima sessão plenária”

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A presidente do Congresso, Francina Armengol (c), durante a entrega da Medalha de Ouro da Comunidade Autônoma, em La Lonja, no dia 29 de fevereiro de 2024, em Palma de Maiorca, Maiorca, Ilhas Baleares (Espanha). – Isaac Buj – Europa Press

Sémper diz que Prohens exigiu o moeda das máscaras defeituosas compradas por Armengol “mal tomou posse”

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MADRID, 1 de março (EUROPA PRESS) –

O porta-voz do PP e secretário adstrito da Cultura do PP, Borja Sémper, exigiu esta sexta-feira que o PSOE aplique com a presidente do Congresso, Francina Armengol, o mesmo critério que utilizou com o ex-ministro José Luis Ábalos na rosto de comportamento “não réplica” e que pode até constituir violação. Para ela, o ex-presidente do Congresso está “desqualificado politicamente” e não pode continuar porquê presidente da Câmara, mas deve renunciar imediatamente.

“Armengol não pode chegar à próxima sessão plenária do Congresso dos Deputados porquê presidente. O PSOE deve pedir à senhora Armengol o que já exigia de Ábalos na profundidade, a destituição imediata por conduta não réplica e inadmissível que supostamente constitui um violação. ” , afirmou Sémper, que lembrou que neste caso a sua principal tarefa é simbolizar todos os espanhóis porquê terceira mando do Estado.

Em conferência de prensa na sede do PP, posteriormente novidade reunião da percentagem de séquito criada pelo partido para estudar o chamado ‘caso Koldo’, Sémper sublinhou que a situação em Armengol é “insustentável” porque hoje sabem que quando ele Esteve adiante do Governo das Ilhas Baleares “comprou material de uma conspiração corrupta” no valor de 3,7 milhões de euros “com recurso a fundos europeus”.

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Segundo ele, tratava-se de “material inútil” que “estava armazenado por falta de qualidade”. No entanto, disse que “existem documentos que comprovam que o próprio Governo das Ilhas Baleares os identificou porquê material insatisfatório” e “foi armazenado”.

O líder do PP indicou que pouco antes de deixar o Governo das Ilhas Baleares é quando decidem “torná-lo público”, “dá-lo a saber e exigi-lo”. “Estamos a falar de uma utilização fraudulenta do poder político para ocultar informação e enganar as instituições europeias através de documentos que também foram enviados às instituições europeias”, enfatizou.

Por todas estas razões, insistiu em solicitar a repúdio de Armengol ao missão de presidente do Congresso e sublinhou que o próprio ex-ministro dos Transportes se referiu a nascente tópico porquê uma “fraude” e “um colapso dos cofres públicos nas Ilhas Baleares”.

“ELA É POLÍTICA DEFICIENTE”

Sémper destacou que o PP já afirmava na profundidade que Armengol não era a “pessoa adequada” para o missão de presidente do Congresso devido aos “escândalos” que rodearam o seu procuração nas Ilhas Baleares, recordando o caso que afetou “menores tutelados .” e “foi revelado bebendo em pleno confinamento”.

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“E agora, porquê se tudo isso não bastasse, está contaminado por essa trama. Ainda não entendemos que quem conseguiu esconder uma fraude multimilionária seja recompensado com a presidência do Congresso”, afirmou, acrescentando. que ela é “claramente desqualificada politicamente” para a função política que representa no Congresso.

Sémper, que está convicto de que “mais detalhes obscuros desta trama” serão conhecidos, destacou que a presidente balear do PP, Marga Prohens, reivindicou o moeda das máscaras defeituosas compradas por Armengol “mal tomou posse”. ” “, enquanto o atual presidente do Congresso “demorou três anos para levantar um dedo”.

Fontes do PP já alertaram que, além das responsabilidades políticas, o partido irá estudar as que possam subsistir a nível jurídico, não descartando por isso a possibilidade de recurso a tribunal.

PEDE A SÁNCHEZ QUE DÊ EXPLICAÇÕES EM VEZ DE “ATRAVÉS DAS BOLAS”

Da mesma forma, Sémper tem insistido em pedir explicações “contundentes e completas” ao Presidente do Governo porque todos os dias tomam conhecimento de informações que afectam o seu “círculo íntimo” e que mostram que “uma sombra de devassidão” paira sobre o Governo.

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“Ninguém dá explicações satisfatórias e a vontade deste Governo e do PSOE é atirar a esfera para fora”, afirmou, depois de recordar que já se passaram 10 dias desde que “estourou nascente escândalo que encurrala o PSOE e o Governo”.

Na sua opinião, “a cada dia que passa a vergonha fica mais insustentável” e não há “nem destituição nem explicação”. “Pedro Sánchez chegou ao governo da Espanha defendendo o Governo da pundonor. Tornou-se o Governo da indignidade”, disse ele.

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