Junho 9, 2025
não restará zero disso tudo

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“Eles guardam tudo num arrecadação rústico, infinito e familiar em Toledo. São quatro pessoas, mas dizem que foram todas as pessoas que os avisaram, deixaram-lhes uma escada ou guardaram algumas cartas para eles numa garagem. Todas as pessoas que alguma vez colocaram uma placa em Madrid. E dizem que se trata do porvir, que o pretérito não lhes interessa. Mais do que porquê o revérbero de um porvir desejável.”

O texto que precede estas linhas faz segmento do que serve de introdução à exposição Não restará zero disso tudo, uma exposição que traça o pretérito recente da capital espanhola através de sinais que até recentemente povoavam as suas ruas e que foram resgatados antes de se perderem para sempre com as renovações dos locais que ocupavam. São as letras dos Cinemas Acteón da Rua Montera, o neon dos Hontanares da Avenida de América, a placa da loja de quadrinhos mais antiga de Madrid…

Os responsáveis ​​​​por esta arqueologia gráfica são os responsáveis ​​​​pelo projecto Paco Graco, que em 2019 já montou uma primeira exposição em Arganzuela com menos tamanho e tamanho que esta recentemente inaugurada pela extensão de Cultura do Núcleo Núcleo, a enorme sala de exposições localizada no andares superiores da Câmara Municipal de Madrid. O objectivo era portanto gerar “um lugar onde os cidadãos pudessem ver o património gráfico preservado da cidade, um tanto que pertence a todos os madrilenhos e que os seus proprietários poderiam renunciar para conseguir a sua conservação”, Jacobo Cayetano, um dos seus condutores.

A novidade exposição foi inaugurada na semana passada e ficará em Cibeles até 10 de março de 2024. Quem a visitar também poderá levar para moradia diversos souvenirs escolhidos com zelo e pormenor pelos organizadores – Alberto Nanclares, Mercedes Moral, Guillermo Borreguero e Zuloark -. em forma de papéis de pacote da La Tendência, aquela centenária loja de roupas da rua Pez, ou da corseteria La Positiva. Há também bilhetes do armário da discoteca Palace, muito porquê centenas de malas de lojas de Madrid e uma curiosa coleção de guardanapos de bares essenciais da cidade, alguns ainda vivos e outros desaparecidos.

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Paco Graco é uma família que vem crescendo desde a sua instauração em 2016 (em meio a fechamentos devido ao término dos aluguéis antigos devido à emprego da Lei Boyer) e que se dedica a coletar os vestígios dos negócios que vão fechando desde portanto. Lugares porquê Chinatown em Fernández de los Ríos, o Moca Zahara na Gran Vía ou o moca Somosierra na rua Fuencarral. Também outros que não alcançaram tanta notabilidade, mas que foram importantes no dia a dia de seus bairros.

“Toda essa ruína aproveita o impulso que trouxe pessoas de lugares diversos e distantes para morar cá, e assim a morte tem sido unicamente uma consequência da vida, assim porquê o trabalho ainda é, muitas vezes, uma consequência da vontade de sobreviver. Eles vieram, saíram, fecharam, foram expulsos. Seus sobrenomes e ocupações agora estão em letras grandes e brilhantes. Muitas gerações agraciaram o seu nome, a sua mercadoria, a sua rua.” É mal termina o texto introdutório da exposição e oriente pequeno texto se despede, seguido de imagens para recordar e pensar.


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