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“Não venho de um gueto jamaicano, mas essa cultura é minha inspiração”

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Lança seu primeiro álbum ‘La Joia’: “Eu me expresso livremente através da minha sexualidade, porquê eu quiser”

MADRID, 25 eve. (EUROPA IMPRENSA) –

A cantora catalã Bad Gyal (Barcelona, ​​​​1997), que lança o seu primeiro álbum, ‘La Joia’ neste dia 26 de janeiro, considera que embora “não venha de um gueto jamaicano” a cultura do ‘dancehall’ é “a sua inspiração “, conforme explicado em entrevista à Europa Press.

“Sou uma moça de Barcelona, ​​​​europeia, catalã… Não venho de um gueto jamaicano ou de qualquer situação complicada, simplesmente procuro esclarecer que sou privilegiada, que tenho consciência disso e que essa cultura sempre foi minha grande inspiração, enfim sou fã”, comentou Alba Farelo, nome da artista.

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Bad Gyal, que se tornou conhecida por popularizar géneros musicais porquê o dancehall jamaicano, o trap ou o reggaeton em Espanha, foi exposta em inúmeras ocasiões a polémicas devido a acusações de apropriação cultural, às quais responde garantindo que “é privilegiada e consciente”. mas que para ela o ‘dancehall’, porquê cultura, é “uma grande inspiração” e ela é uma “fanática”.

Outrossim, considera que embora “nenhum espanhol” vá toar “porquê um porto-riquenho, um dominicano, um cubano ou um jamaicano”, considera que é “normal” e “lógico” que os artistas actuais “prefiram fazer reggaeton ” em vez de “música de cantor e compositor”, embora considere que “é preciso sempre respeitar o limite da sua identidade”.

“A minha geração e as pessoas próximas cresceram ouvindo reggaeton no recinto da escola, é muito difícil fingir que uma geração que mandou Don Omar pelo telefone via Bluetooth não quer fazer (aquela música)”, explicou o cantor. .

E apesar de ter uma estética muito marcada, não acredita que isso a prejudique na hora de lucrar reverência na indústria músico, considera que “se expressa livremente” através da “sua sexualidade”.

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“Mais do que ter uma estética sexual, prefiro expressar que me expresso livremente através da minha sexualidade, porquê quero”, observou o catalão.

Mesmo assim, ela tem consciência de que, para os novos públicos, é alguma coisa que eles “prestam mais atenção”, embora ela não “irrite” ou “incomode-a”. “Sempre que você se abre para um novo público porquê mulher, as pessoas prestam mais atenção naquelas coisas que, para mim, são um acréscimo ao talento que você pode ter. aprecio o que faço muito, perfeito, e as pessoas que só veem as outras coisas, bom, se gostam ou não sei”, elogiou Farelo.

Por outro lado, Bad Gyal é uma das artistas que viu a sua voz ser utilizada em canções geradas com Perceptibilidade Sintético (IA), e embora acredite que esta tem que “servir de instrumento”, também considera que “deve ser regulamentado” para evitar que “uma música feita com IA se torne mais viral do que as músicas do próprio artista”.

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Outrossim, garante que embora se trate de uma música novidade, o artista “continua com os seus movimentos”, porque não pode permanecer pensando que “alguém está usando a sua voz para fazer uma música” o tempo todo, ao que acrescenta, que “ um robô não pode fazer isso tão muito” quanto ela.

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“Muitas vezes eles fazem músicas com um trecho de uma música minha que não foi lançada, mas que vazou, e acrescentam partes criadas por perceptibilidade sintético. faria muito melhor, um robô não pode fazer isso tão muito quanto eu”, acrescenta Bad Gyal, jocoso.

Durante a entrevista, a cantora refere diversas vezes o quanto se sente respeitada na indústria músico, mas quando questionada sobre o valor dos próximos prémios da recém-criada Ateneu Espanhola de Música, a artista comenta que “Teremos que ver quem são eles. nomear” e se serão artistas “que merecem”, embora ela “não se importe com os prêmios”.

“Para mim não importa. Olha quantos prêmios eu tenho. Um, de um jornal (La Vanguardia). Não tenho nenhum prêmio de música e não me baseio se estou indo muito em ter esse tipo de prêmio. de reconhecimento porque fico muito sem eles. Pois portanto está tudo muito”, afirma o artista.

‘LA JOIA’ É SEU ÁLBUM DE ESTREIA

Embora Bad Gyal tenha lançado o seu primeiro trabalho em 2016 (‘Slow Wine Mixtape’), ‘La Joia’ é o seu primeiro álbum, que considera ter “um noção e som sólidos” e que “a representa em todas as suas facetas”.

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“Há muro de dois anos, quando comecei a trabalhar em ‘La Joia’, tinha aprendido muito sobre constituição, senti que já estava em outro patamar onde poderia estar muito mais pronto para passar por todo o processo de geração das músicas. , depois retocá-los, acertá-los, ligá-los, torná-los um noção sólido e um som sólido que me represente, no final o primeiro álbum tinha que me simbolizar em todas as minhas facetas”, acrescentou Bad Gyal.

O álbum combina reggaeton, dancehall, afrobeat e house, e conta com produtores e colaborações muito diversos, porquê Young Miko, Tokischa, Anitta, Myke Towers, Quevedo, Morad, Ñengo Flow e Tommy Lee Sparta.

Para Bad Gyal, que iniciou os seus estudos em design de tendência antes de se destinar à música, o “universo visual” é “muito” importante, por isso neste trabalho decidiu fazer “alguma coisa um pouco mais proeminente” e é mal irá apresentar durante a excursão ‘La Joia- 24 Karats Tour’, entre as quais já existem duas datas esgotadas (Valência, Barcelona e Madrid).

“Minha inspiração desde pequena sempre foram as divas que cantavam e dançavam no palco. Logo, sim, sim, vou continuar nessa risca. show, mas vou continuar dançando, cantando e mexendo a bunda dela, com certeza”, finalizou a artista.

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