Junho 9, 2025
Nasce MásOrange, grupo que inclui Orange e MásMóvil, que continuará a ser multimarca

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Invocar-se-á MásOrange e terá o logótipo +O. A Orange e a MásMóvil apresentaram esta quarta-feira a novidade identidade corporativa resultante da sua fusão, formada pela união dos nomes das duas telecos. O novo grupo torna-se o principal aglutinador de serviços telefónicos em Espanha e uma das vinte maiores empresas do país em receitas, com muro de 7,4 milénio milhões de euros por ano. Ele estima que as sinergias do sindicato lhe renderão outros 500 milhões anualmente.

A fusão tem caráter mais societário do que mercantil. As múltiplas marcas detidas pelo grupo, tanto Orange porquê MásMóvil, muito porquê Jazztel, Yoigo, PepePhone e Euskaltel continuarão a manter a sua identidade. “Queremos continuar com esta estratégia multimarca e acreditamos que ela nos permite oferecer os nossos serviços de forma otimizada”, anunciou Meinrad Spenger, fundador da MásMóvil e novo CEO do novo grupo de telecomunicações, em conferência de prelo.

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No totalidade, as 14 marcas incluídas na MásOrange (nove nacionais e cinco regionais) detêm uma quota de mercado de 42% do mercado nas linhas móveis e 41% nas linhas fixas. Spenger reiterou que os preços das tarifas dos seus atuais clientes também serão mantidos e que a fusão terá pouco impacto na forma porquê desenvolvem os seus negócios, além de poupar “custos supérfluos”.

A MásOrange também se comprometeu a respeitar as 1.500 lojas físicas que possui depois a fusão. “Ninguém tem mais lojas físicas do que nós e continuará a ser uma aposta muito firme”, afirmou. É também líder em todo o mercado de vendas de dispositivos móveis, com 4,2 milhões anuais, o que representa receitas superiores a 1.000 milhões de euros nas suas contas.

O grupo comprometeu-se esta quarta-feira a “fazer investimentos de muro de 4.000 milhões de euros nos próximos três anos, mormente em implantações de 5G e ligamento e em novos serviços”.

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A fusão das duas empresas agrega 8.500 funcionários. Spenger garante que não haverá demissões. “É um tema frágil. Não temos nenhum projecto de saída forçada de pessoal planejado. De saídas involuntárias e obrigatórias. O nosso espírito é que todos os que queiram participar o possam fazer”, afirmou, abrindo a porta a outras vias, porquê planos de reforma antecipada ou saídas incentivadas “sempre dentro do diálogo social”.

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Desenvolvimento

O novo grupo pretende aumentar as suas receitas e fazê-lo não contando somente com serviços de telecomunicações. Por um lado, a MásOrange pretende aproveitar a sua novidade identidade corporativa e a sua posição porquê gigante do mercado espanhol para aumentar a sua operosidade no segmento de serviços a empresas e administrações públicas.

Por outro lado, o grupo passa a se definir porquê uma “empresa de serviços”. Nesta categoria inclui a referida venda de dispositivos, mas pretende confiar na categoria de serviços financeiros (promovendo o Orange Bank), seguros (relacionados com a protecção de telemóveis, porquê seguros contra quebra de ecrã), alarmes e segurança, distribuição de vontade ou telemedicina.

Outro ponto que Spenger enfatizou é a capacidade da novidade corporação de ter um impacto maior no setor tecnológico. É um tanto que todas as grandes empresas europeias de telecomunicações estão a tentar e uma traço que a MásOrange tentará seguir baseada em acordos de inovação tecnológica com os líderes do sector tecnológico e incorporando lucidez sintético “para melhorar a experiência e a produtividade do cliente”.

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