Real Madrid-Barça O Santiago Bernabéu tinha tudo o que um bom Clássico deveria ter. Metas, é simples. E sim, também incerto. Polêmica que nem o VAR conseguiu nem soube resolver. Polêmica que mais uma vez coloca em cima da mesa a questão de por que não existe ‘olho de falcão’, ou tecnologia de gol, na LaLiga. Porque nem uma única câmera respondeu a uma das principais jogadas de um jogo.
Tudo aconteceu na primeira secção. Aos 29 minutos, o Barça teve um escanteio a seu obséquio. Ele fez uma peça que deixou todo mundo louco. Real Madrid no El Clássico. Globo que saiu para escanteio, globo que pode entrar no gol de Lunin. Um deles entrou, graças a Christensen, Já sei se ele não foi o único…
Porque não se sabe se sim ou não. Nesta ação Lamine Yamal finalizou um gol enviado de escanteio e Lunin, completamente dentro da risca do gol, limpou a globo o melhor que pôde. Imediatamente, os jogadores do Barça viraram-se para Soto Grado… e Soto Grado colocou a mão no ouvido.
O VAR, sem resposta
Ao ouvido. Vamos ver o que eles disseram no fone de ouvido. Vamos ver o que lhe disseram na sala VOR. A partir daí, e na transmissão, foram vistas as imagens da peça. Em um deles zero se via porque Lunin cobriu a globo. Nos outros dois… não ficou simples.
Pode ser que sim. Pode ser que não. Mas não ficou visível em nenhum pontapé se a globo passou ou não passou completamente a risca do gol. Dada a impossibilidade de emendar o avaliador, prevalece o que ele decidiu previamente.
E o que ele ordenou foi um novo escanteio em prol do Barça. Era o que ele apontou no início, e foi aí que foi parar uma globo que o VAR não conseguiu ordenar se entrou ou não no gol de Lunin.