Nathy Pelusotambém divulgado uma vez que Selvagem, Máfia e a Mulher de negóciosretorna à cena com GORDOum álbum que serve uma vez que sucessor de Choque elétrico —com o qual ganhou um Grammy Latino na última edição realizada em Sevilha— e um testemunho sobre a sua evolução artística e capacidade interpretativa, refletindo sobre as dificuldades e crises criativas que acompanham a nomeada e o sucesso.
O prateado participou plenamente do processo criativo deste projeto, coproduzindo e co-escrevendo suas 16 canções com o músico e produtor venezuelano Manuel Lara. Para ela foi uma viagem de introspecção e exploração músico, resultando num relato brutalmente honesto da faceta mais privada da sua vida.
A própria Peluso descreveu leste trabalho uma vez que seu álbum mais teatral. E vem escoltado de um filme constituído por mais 16 videoclipes filmados em sequência. Uma proposta audiovisual que mantém uma estética geral e se inspira em diversas referências visuais e estilísticas, desde a grandeza cinematográfica da máfia e da salsa nova-iorquina dos anos 70 até ícones do rap uma vez que Kendrick Lamar.
Em GORDOo pulso de Nathy não treme ao transitar por gêneros tão diversos uma vez que hip hop, música tropical (uma vez que salsa em A presa) e a balada. Da mesma forma, ele ousa narrar a sua verdade em colaboração com outros artistas, uma vez que DukiCa7riel, Paco Amoroso, Lua de Santana e até C. Tangana. Isso na segmento interpretativa, porque na segmento composicional ele uniu forças com Pablopablo em Aprender a amar; e com Dev Hynes (Laranja Sanguínea), em O dia em que perdi minha juventude.
Em última estudo, o conjunto reflete a versatilidade de Nathy Peluso uma vez que artista, sua capacidade de mesclar gêneros e sua coragem para explorar temas pessoais em suas letras. É uma prova do seu desenvolvimento uma vez que artista e do seu compromisso com a autenticidade da sua música.