Que Baskonia está em procura de um armador no mercado é sigilo simples. Que Chiozza não esteja proporcionando os benefícios esperados em Vitória é outra verdade. Mas quando todos os dedos apontavam para ele, o que parece evidente é que quem vai fazer as malas no limitado prazo é Nico Mannion. Entre desconforto nas costas, sensação de falta de aclimatação e caras feias, as coisas não estão funcionando para ele. E menos ainda desde a chegada de Ivanovic ao banco.
Chiozza jogou contra a seleção italiana: 07:06 minutos, 0 pontos, uma tentativa de 2, duas faltas cometidas, uma roteiro, duas assistências e -2 rating. O clube tem opção de incisão em dezembro e parece que não vai continuar, mas pelo menos jogou contra os transalpinos. Mannion, nem isso. Rosto triste, de circunstâncias e vontade de trespassar de Vitória. Se dependesse dele, teria ido com os amigos italianos para o seu país de origem. Ele também tem passaporte americano.
Segundo Emiliano Carchia publicado ontem quarta-feira, “ele deverá deixar Baskonia em breve. Com o Peñarroya teve uma média de 18 minutos na Euroliga e com o Ivanovic a sua presença caiu para 6 minutos.” Sem falar que ele nem apareceu contra o Virtus. Carchia acrescenta que “alguns clubes demonstraram interesse nos seus serviços: ASVEL, Milão e Tortona. Varese nunca foi uma opção real. Buducnost e Prometey consideraram isso”, diz o texto nas redes.
A questão do armador é recorrente no Vitória. Posteriormente a saída de Thompson para o basquete turco, o mercado foi testado e o clube adquiriu os serviços de Codi Miller-McIntyre, Nico Mannion e, posteriormente, Chris Chiozza. A opção de pré-temporada de Hugo Besson não deu manifesto e, Com a chegada de Dusko Ivanovic ao banco, os papéis mudaram dos jogadores e a verdade é que o de Mannion é muito preocupante neste momento. Normalmente, é obtido um concordância entre ambas as partes para rescindir o contrato.
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