As seções eleitorais em New Hampshire já estavam abertas há alguns minutos quando sua equipe se apressou em enviar um enviado. “Não vamos a lugar nenhum”, escreveu ele. Betsy Ankneyseu gerente de campanha, convocando os eleitores para a próxima grande temporada nessas primárias atípicas do Partido Republicano: Carolina do sul. Pouco depois, a mesma candidata, Nikki Haley, endossou a mensagem. “Esta é uma maratona, não uma corrida“, disse ele diante de um grupo de jornalistas.
É evidente que a ex-embaixadora dos Estados Unidos na ONU não tem intenção de atirar a toalha, por mais sombrio que seja o caminho que as sondagens prevêem para ela em conferência com o predilecto indiscutível na corrida: Donald Trump. E nessa preceito e coragem pode estar a quantia final do seu saque.
Haley, de certa forma, já venceu. Não importa que o profundeza pareça inevitável depois do que foi visto em Iowa e New Hampshire. Há algumas semanas ela fazia secção de uma nuvem de aspirantes a derrubar o populismo do ex-presidente, e hoje ela é a líder da resistência contra o Trumpismo inveterado, “O último em pé”, porquê ela mesma enfatizou. O seu rosto e o seu nome soam com força cada vez maior nos cantos onde se decidem as eleições e Seu exposição está começando a ressoar entre os conservadores moderados. e os nostálgicos da velha ordem do partido. “Não sou de extrema-direita nem de extrema-esquerda. Ela (Haley) está um pouco à direita, mas muito mais próxima do núcleo do que qualquer uma das outras opções”, disse um dos eleitores à filial AP, nos periferia de uma comunidade. núcleo em New Hampshire.
Se não for agora, poderá surgir outra oportunidade de encontrar um caminho para a Mansão Branca. Ele tem tempo. Os seus 52 anos são um trunfo que utilizou repetidamente com sucesso na campanha, pondo em justificação a capacidade de “dois octogenários” –Joe Biden Ele tem 81 anos e Trump fará 80 anos durante seu segundo procuração – para liderar o país. Há três dias ele questionou a saúde mental de sua rival republicana depois de confundi-la com Nancy Pelosi.
Também se orgulha de ter quebrado alguns moldes, fator quase principal nestes tempos para se alongar do macróbio estabelecimento político. Com exclusivamente 32 anos conseguiu derrotar o veterano Larry Koon nas eleições para a Câmara dos Deputados do estado, um político que se agarrou ao seu missão por mais de 30 anos. Seis anos depois conseguiu fazer história nas eleições para governador. Filha da única família de imigrantes indianos na cidade onde nasceu, Bamberg, assumiu o missão, sendo a primeira governadora minoritária a fazê-lo e a mais jovem dos Estados Unidos na profundidade.
Curiosamente, foi Trump quem a nomeou para o missão de Emissário dos EUA na ONU em 2016 e membro do Juízo de Segurança. Agora ele o vê porquê um transe para o país e uma engano para os seus colegas de partido, culpados de terem instigado o ataque ao Capitólio em janeiro de 2021. “Não podemos deixar que isso aconteça novamente”, disse logo. Também interessante é que o nome dela seria mencionado porquê potencial candidato a vice-presidente em 2016, porquê companheiro de placa do varão que ela agora tenta derrotar nas urnas.
Haley, mãe de dois filhos, se considera uma patriota, “abençoada por poder viver na América”. Ela é casada com um veterano de guerra que serviu no Afeganistão em 2013, Michael Haley, e se enquadra em secção da ideologia republicana tradicional. É contra o monstro, defende o recta de possuir e portar armas e é em prol de que os imigrantes munidos de documentação para verificar a todo o momento a sua situação lítico. Ao mesmo tempo, admite que acredita nas alterações climáticas – embora fosse em prol do desistência dos acordos climáticos de Paris sob a presidência de Trump – e que foi um democrata que a inspirou a embarcar numa curso política: Hillary Clinton.
Eles são nmero dos No governo do Estado foi mais um democrata, Yancey McGill, e no verão de 2015 assinou uma lei para remover a controversa bandeira confederada dos escritórios do Capitólio da Carolina do Sul posteriormente o massacre cometido em 2015 por um supremacista branco numa igreja metodista africana em Charleston. Ele disse que ninguém tem o recta de sentir dor ao passar em frente a uma bandeira.
Cá, neste planeta americano específico, Haley é vista porquê uma opção de centro-direita, uma fórmula com a qual ela ainda espera evitar a segunda secção do um duelo que ninguém quer repetir: Biden x Trump.