Beatriz Luengo é uma das artistas mais versáteis do atual cenário performático espanhol. Cantora, atriz, dançarina e até empresária, ela deu os primeiros passos porquê integrante do elenco de Um passo adiante, fazendo segmento dos álbuns UPA Dance. Cercada por grandes nomes porquê Mónica Cruz, Miguel Ángel Muñoz, Lola Herrera e Jaime Blanch, acabou trilhando sozinha o caminho do sucesso.
A madrilena teve a oportunidade de falar longamente sobre a sua vida e curso através de uma entrevista ao Divinity da Mediaset. Ele fez isso sob a apresentação de seu último livro, Até que as músicas acabemromance de comédia com tom social inspirado em seu relacionamento com Yotuel Romero, também co-protagonista de Um passo adiante. Um dos aspectos mais comentados da conversa foi relacionado ao seu corpo naquele momento.
.@EsBeatrizLuengo: “Nos anos 2000 reivindiquei meu corpo, fui contra os espartilhos que tentaram me colocar” pic.twitter.com/gSknrEGb9G
— potestade (@divinity_es) 15 de maio de 2024
Ela reconheceu que é na Espanha que ela se sente mais querida, apesar de não se esbanjar na mídia com tanta frequência porquê acontece com outras celebridades. Da mesma forma, negou a possibilidade de negar seu pretérito, alegando que ele fazia segmento de sua vida e reivindicando sua música e seu corpo naquela estação, apesar dos “muitos espartilhos” que lhe foram colocados ao longo de sua curso.
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“Nos anos 2000 você tinha que fazer uma cirurgia no peito para eclodir na TV, e eu reivindiquei muito meu peito, me recusei a fazer preenchimentos”, insistiu. Apesar disso, ela defendeu o empoderamento de seu corpo e de seu estilo, que no final muitas celebridades atuais da primeira página da música espanhola acabaram herdando. “Fizemos um pouco muito”, disse ele diante das câmeras e dos microfones do meio Mediaset.

Beatriz Luengo retoma a personagem Lola em ‘UPA Next’
Um livro com uma mensagem
Reivindicações que também são transferidas para seu livro, fruto de um longo e sólido romance com Yotuel Romero. “Começou porquê uma relação puramente física e acabou se tornando isso e um pouco muito mais profundo. “Lutar contra o que está estabelecido e o que é normativo sempre me motivou muito. Nunca me arrependi de ter defendido aquilo em que acredito”, explicou, mostrando o combate ao racismo porquê tema uniforme em seu livro.
“Doña Inés Humanes de Arteaga acaba de falecer e deixa Karma, sua gata, porquê beneficiária de sua imensa riqueza e Luciana, sua assistente e cuidadora do bicho, porquê executora. Luciana, colombiana e mulata, mora na Espanha há mais de sete anos e nunca imaginou que sua vida, finalmente, tranquila pudesse tomar um rumo tão surreal”, detalha a sinopse do romance Planeta, em que o rebento de Dona Inés , Bastián, entrará em jogo tanto na legado quanto com Luciana.
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