As erupções recomeçaram no Península de Reykjanes, sudoeste da Islândia na última quarta-feira às 12h46. A novidade erupção ocorreu a nordeste de Sýlingarfell, ao setentrião da cidade de Grindavík, onde residem 3.800 habitantes. A atividade na erupção permaneceu firme durante a noite.
O fluxo de lava está localizado mais ao setentrião da fissura e na rombo de Sýlingarfell, que abriu ontem à noite. A Sucursal Meteorológica Norueguesa informou que será provável estimar melhor a atividade e o fluxo de lava quando a visibilidade melhorar ao longo do dia.
Foi observado que a atividade do jato de magma na série de crateras Sundhnúka já estava isolada em seis aberturas ao setentrião da fissura.
Nessa profundidade, a diligência explosiva já não era visível e a potência da erupção diminuiu significativamente.
De consonância com a previsão de distribuição de gás do Gabinete Meteorológico da Islândia, a poluição por gás proveniente de erupções vulcânicas na Península de Reykjanes deverá atingir hoje o leste, sobre o sul da Islândia.
O helicóptero da Guarda Costeira sobrevoou os centros da erupção na quarta-feira e publicou um vídeo do voo onde é provável ver a extensão da erupção.
Nos últimos dois dias, murado de 140 terremotos foram detectados na extensão. Vídeos aéreos mostram uma vez que a fissura se estende pela série de crateras Sundhnúka. Uma grande pilar branca de cinzas sobe ao firmamento.
Seria o oitavo na península em pouco mais de três anos e ao mesmo tempo o quinto em pouco mais de meio ano. A erupção é a mais poderosa desde que começou em 18 de dezembro do ano pretérito na série de crateras Sundhnúka.