Lorenzo Musetti Há um ano, nas oitavas de final do Masters 1000 de Monte Carlo, ele conquistou a vitória mais importante de sua curso ao vencer o número um, Novak Djokovic. Quis o tramontana que os mesmos dois tenistas se enfrentassem nesta quinta-feira na mesma rodada e no mesmo torneio.
Djokovic afugentou seus fantasmas e se vingou, com placar favorável de 7-5 e 6-3, o que lhe permitiu permanecer entre os oito primeiros da competição monegasca cinco anos depois. A última vez foi na edição de 2019 e foi travado por Daniil Medvedev, eliminado hoje na segunda eliminatória pelas mãos da sua compatriota Karen Khachanov.
O vencedor dos 24 majors começou a partida entregando seu saque. O sol batia poderoso na Côte d’Azur e isso obrigou Djokovic a usar um boné protetor. Musetti está com uma vantagem de 2-0 embora não soubesse porquê manter esse rendimento para marcar o round inicial. Uma dupla ‘pausa’ de ‘Nole’ deu-lhe o set sem precisar aventurar tudo em morte súbita. O aluno de Nenaz Zimonjic caminhava para o décimo quarto.
Unicamente Rafael Nadal se colocou mais vezes (16) entre os oito melhores da competição. Djokovic, sim, já supera Nadal em percentual de vitórias nos nove torneios da categoria.
O australiano o espera na penúltima rodada Alex de Miaurque venceu seu compatriota Alexei Popyrin por 6-3 e 6-4.
Na prosseguimento Houve um pausa duplo para cada um deixar o placar em 4-3. Foi o momento em que o primeiro predilecto do sorteio disse basta.
Lute pelo primeiro lugar
Djokovic, com 420 semanas porquê primeiro no ranking ATP, quer permanecer no topo e não vai facilitar para Jannik Sinner assumir o comando de um tour no saibro em que soma uma série de nove vitórias. “É uma questão de tempo até que Jannik seja o número um”, diz Balkan.
No momento, Novak já soma positivamente em Monte Carlo (100 pontos líquidos) ao passar mais uma rodada que em 2023. E ele esteve ausente do Mutua Madrid Open e caiu nas quartas de final em Roma, logo está em condições de estender sua tirania até Roland Garros.