As coisas não estão dando claro e Novak Djokovic está sobrevivendo no Acessível da Austrália de 2024, mas não ganhando crédito e se preparando para as rodadas sucessivas. O sérvio, depois de vencer Alexei Popyrin, apareceu perante a mídia visivelmente chateado consigo mesmo pelo nível de tênis apresentado e alerta para o que Etcheverry poderá exigir dele na terceira rodada.
Costuma-se proferir que na primeira semana de um Grand Slam você pode perder o torneio, mas não ganhá-lo, embora se proceder com solvibilidade e bons sentimentos você constrói uma base sólida que abre caminho para as rodadas finais. Novak Djokovic ainda vivo em Abra a Austrália 2024, mas não conseguiu edificar aquela força de crédito em seu jogo tão necessária para as próximas rodadas, nem aproveitar a quadra e se sentir poderoso. O sérvio acumula duas vitórias agridoces e tem consciência de que precisará de muito mais para derrotar o próximo rival: Tomás Martín Etcheverry.
– Sentimentos em quadra e uma vez que isso explica o jogo ruim
“Na última semana não me senti na melhor forma verosímil nem mostrei o meu melhor jogo. É frustrante ver o nível de tênis em que estou competindo e os erros incomuns que cometo, mas isso é esporte. Sinto-me sempre o melhor verosímil e é preciso encontrar uma forma de vencer, um tanto que consegui contra dois tenistas de grande qualidade, que jogaram com muita crédito e tinham uma teoria muito clara do que deveriam fazer a nível tático contra mim”, reconheceu o sérvio, que apontou a reta final do terceiro set e as quatro bolas que Popyrin teve para premiá-lo, uma vez que o momento chave da partida. “Ele errou um forehand muito evidente em 30-40 e a partir daí seu nível caiu e consegui fazer um bom tiebreak”, disse ele.
Questionado sobre o seu nível de satisfação, Djokovic foi evidente. “Posso permanecer satisfeito com a vitória, mas não com o meu tênis. É normal passar por momentos uma vez que esse, logo a única coisa a fazer é encarar, concordar o que está aí e tentar edificar a partir daí. avança, espero que as coisas melhorem em termos de sensações e nível de jogo”, declarou o tenista balcânico, que demonstrou uma atitude peculiar. “Hoje estive muito emocionalmente desanimado e também em termos de tênis. Acho que foi necessário não estar tão emocionado uma vez que de rotina para me livrar um pouco dos sentimentos ruins e encontrar o tipo de intensidade que precisava em quadra”, comentou.
– Opinião sobre Tomás Martín Etcheverry, seu próximo rival no Acessível da Austrália de 2024
Olhando para a terceira rodada, o tenista de Belgrado precisará melhorar muito o seu jogo se não quiser levar um grande susto, já que o prateado tem um nível superior ao de Prizmic e Popyrin. “Ainda não o vi jogar levante torneio, mas sei que ele venceu Murray e Monfils com bastante conforto, por isso farei o meu trabalho de lar e analisarei os dois jogos. Ele está a jogar o melhor ténis da sua vida em piso duro, são resultados bastante impressionantes. Conheço o Martín e ele é um face lícito”, disse. Novak Djokovic, vencedor dos dois duelos anteriores entre os dois, em Roma e Paris-Bercy, sem deixar evadir nenhum set. “Vou tentar aprender com os jogos anteriores, embora tenha a sensação de que o nível deles em quadra dura subiu muito nos últimos tempos. Tenho consciência de que devo estar muito pronto para uma partida difícil”, comentou.