O Novak Djokovic que todos conhecemos está de volta. O número 1 do mundo apresentou sua melhor versão contra Tomás Etcheverry na terceira rodada do Sincero da Austrália. Depois de duas partidas em que sofreu mais do que o necessário, o sérvio se reconectou com a Rod Laver Redondel para vencer o prateado por confortáveis 6-3, 6-3 e 7-6(2).
Coisas boas demoram para ocorrer, se não relatar Novak Djokovic neste Abra a Austrália. E, até agora, o sérvio não havia concluído de impor sua superioridade, avançando pelas rodadas com bastante dúvidas. Porém, antes Tomas Etcheverryo número 1 do mundo deu aquele passo que todos esperavam e chegará mais uma vez às oitavas de final para enfrentar Ben Shelton ou Adrian Mannarino.
E Nole entrou muito conectado, com uma sensação de controle muito dissemelhante dos dois jogos anteriores. Djokovic movimentando-se melhor e trazendo o forehand desde os primeiros compassos, fez com que o prateado precisasse manter um ritmo muito saliente desde o início. Embora Etcheverry tenha conseguido suportar isso, seu serviço não decolou. Ambos fizeram grandes ralis, mas com a sensação palpável de que Djokovic estava sentindo a globo em outro nível. Outrossim, o sérvio foi implacável no serviço, um pouco que manteve até ao final da partida.
A essa profundidade, o número 1 do mundo já dava sinais de que iria morder, que esse encontro seria o seu ponto de viradela em Melbourne. Ele parecia mais despreocupado e concentrado, ao contrário de Etcheverry, que estava perdendo o fôlego. O momento chave do set viria quando o prateado hesitou mais do que o necessário e foi fisgado pelo forehand, depois cometeu uma dupla falta e sofreu o primeiro break point. Aí Nole foi decisivo com um drop shot magistral e aproveitou a segunda oportunidade para aproveitar. Tomás salvou o double break, mas não conseguiu evadir do melhor set do torneio do rival, que cedeu exclusivamente quatro pontos no saque.
O segundo set seguiu a mesma tendência para Djokovic, cuja globo correu loucamente hoje. Enquanto isso, Etcheverry continuou com seu jogo de base, aguentando os ralis, mas sem muita sorte nas corridas longas. comícios. O prateado sofria muito com a tensão e voltou a ceder o saque em seguida retorno direto de outro mundo de Nole. E Etchevrry precisava ser mais ofensivo se quisesse colocar as mãos no saque imponente do rival. A certa profundidade, pareceu que o sérvio perdeu um pouco a concentração pela primeira vez na partida e Etcheverry manteve-se alerta para tentar restabelecer o pausa. Porém, Nole resolveu aquele momento tenso pois só ele sabe evitar qualquer motivação do rival. Assim, aproveitou a recessão de Etcheverry para quebrar novamente e marcar o set com muito repertório.
Nole acalma a euforia de Etcheverry
E no resto o prateado não conseguiu promover praticamente nenhum dano a Nole, que começou o terceiro set muito entusiasmado. O sérvio sabia que precisava pressionar o backhand do rival para machucá-lo, obrigando-o também a se movimentar de um lado para o outro e às vezes acelerando o forehand. Mesmo assim, o prateado percebeu que Nole queria finalizar rápido e passou a ser mais duro e eficiente com as sobras. Neste momento ambos tiveram os melhores ralis da partida e Etcheverry conseguiu o seu primeiro dois quando Nole dominou com 40-0. Porém, embora tenha se defendido uma vez que um javali atingindo bolas inalcançáveis, o saque manteve Nole sem sustos.
A partida sofreu uma mudança muito significativa no final deste terceiro set com um Etcheverry muito mais entusiasmado e com a sensação de poder dar mais de si para finalmente fazer frente ao seu ídolo. Tudo começou a permanecer muito interessante e o nível da partida disparou. A guerra que o prateado deu no que era uma versão melhorada do seu jogo obrigou Nole a falhar mais nesta última reta e minguar o nível do seu serviço. Mesmo assim, embora o prateado tenha deixado tudo e levado o sérvio ao tie-break, Djokovic usou as garras para completar com a vaga de Etcheverry e passar mais uma vez às oitavas de final.