Março 19, 2025
Novo caso Alsasua em Castro Urdiales?: vários guardas civis são atacados gritando “zipayos”

Novo caso Alsasua em Castro Urdiales?: vários guardas civis são atacados gritando “zipayos”

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Os fatos ocorreram na madrugada do último sábado, 16 de dezembro. Cinco Agentes da Guarda Social e outro dos Policia Pátrio Regressavam ao Posto Principal do Instituto Armado de Castro Urdiales (Cantábria), quando foram atacado por um grupo de jovens quem foi encontrá-lo gritando “putos picoletos” e “zipayos”. Vários dos policiais necessitaram de assistência médica e dois deles estão de licença.

Alguns acontecimentos que lembram os ocorridos em meados de outubro de 2016 na cidade navarra de Alsáciaem que um grupo formado por uma dezena de Batasunos atacou dois agentes da Guarda Social que estavam em um bar com seus parceiros. Os agressores sabiam perfeitamente que as suas vítimas eram agentes das Forças de Segurança e atacaram-nas precisamente por esse motivo.

As primeiras informações sobre leste novo evento foram publicadas esta quarta-feira pelo O Quotidiano de Montañéso que explica que os acontecimentos ocorreram por volta das 4h30 do dia 16, quando os agentes regressavam de uma ceia de Natal. Dois deles ficaram pendurados do resto do grupo a poucos metros, enquanto conversavam de forma descontraída, quando estavam atacado por um grupo de jovens que ficava no térreo de um prédio próximo.

Os agressores espancaram à força os agentes, que descreveram durante o ataque porquê “putos picoletos” e “zipayos”, termo de desprezo utilizado por aqueles que os rodeavam. E contra as Forças de Segurança. Eles deram a eles chutes e socos. Um dos agressores até enrolou um cinto na mão, porquê se fosse uma soqueira, para ser capaz de maltratar com a fivela de metal quem tinha o cinturão.

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Devido aos gritos, os demais agentes que estavam avante perceberam o ocorrido e correram em direção ao sítio do ataque para ajude seus colegas, além de avisar a sede da Guarda Social, que ficava sobre 200 metros do sítio do ataque. Um dos agentes ainda se jogou em cima do colega que mais apanhou para protegê-lo com o próprio corpo.

A Guarda Social parou no sítio dois dos agressores e também conseguiu prender outros dois que fugiram do sítio do ataque selvagem para se esconderem nas grades do piso térreo do prédio onde se encontravam antes de realizar o ataque. Os policiais atacados tiveram que ser atendidos pelos serviços de emergência. Um tem fratura na clavícula e outro no septo nasal.

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O quotidiano O mundo publica esta quinta-feira novos dados que aparecem refletidos na peça ensejo no Tribunal de Instrução número 2 de Castro Urdiales, das quais juiz saiu em liberdade com cobranças para os quatro jovens -entre 19 e 28 anos- que foram presos na noite dos acontecimentos. Nele já se sabe que dois dos detidos não são cantábricos, mas provêm do Cidades bascas de Portugalete e Sestao, localizado sobre vinte quilômetros de intervalo. Os outros dois são moradores de Castro Urdiales.

Em relação a estes detidos, explica ainda que Eles “resistiram ativamente à sua prisão” e os agentes tiveram que usar a força para poder reduzi-los e algemá-los.” Da mesma forma, explica-se que “de forma firme, teimosa e contumaz” continuaram a opor-se aos agentes que os detiveram, podendo colocá-los na prisão. Viatura da Guarda Social. Um dos dois foi usado com uma faca de oito centímetros.

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Um dos guardas civis explicou em tribunal que quando regressaram ao quartel “um grupo de pessoas que aparentemente reconheceu alguns dos agentes porquê guardas civis, começou a proferir insultos e ameaças: ‘Malditos bastardos, vocês são uns malditos cães. Nós vamos estourar você‘”. Logo, um dos agressores voltou ao bar de onde havia saído e voltou com mais gente. Nesse momento “ele sentiu um impacto muito possante no rostopossivelmente com um objeto contundente”, o que o fez perder a consciência.

Outro agente do Instituto das Armas explicou perante o juiz que inicialmente foram insultados e ameaçados por um grupo de cinco indivíduos, embora outros sete se tenham juntado posteriormente ao grupo de pessoas que acabaram por agredi-los.

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