Joselu Mato marcou a dobradinha mais rápida da sua curso no Bernabéu. Mas não com o Madrid, mas contra o Madrid. Os dois minutos e 40 segundos que utilizou esta quarta-feira para despistar o Bayern ainda ficaram longe do que fez em 2016 com o Dépor em Chamartín. Ele também saiu do banco e dois minutos e 10 segundos foram suficientes para virar o placar. Seu único problema naquela dura tarde de inverno foi que mais tarde ele sofreu uma Madri -o um Joselu-uma recuperação nos acréscimos (3-2).
Há sete anos e meio, o atacante estava no meio de uma jornada justa: a cada temporada, um rumo. Seis equipes em sete campanhas. Ele havia pretérito por Hoffenheim (12-13), Eintracht (13-14), Hannover (14-15), Stoke (15-16), estava emprestado à Corunha (16-17) e ainda tinha duas temporadas sem jogar. chicha em Newcastle (17-19) até botar o ovo em Vitória, cidade onde ganhou vantagem. Já tem 29 anos. Não lhe faltou experiência nas grandes ligas, mas não teve muitos gols. Uma vez que admitiu o seu agente, José Rotundo, em seguida a noite de glória com os bávaros: “O caminho não foi fácil, mas leste é o resultado final”. Porque quando começou a marcar regularmente, sofreu dois rebaixamentos consecutivos no Alavés (2022) e no Espanyol (2023), de onde saiu no verão pretérito por empréstimo ao Madrid, com secção da torcida do Perica o culpando pelo declínio de desempenho no segundo. secção do curso (17 pontos no totalidade).
O avançado de 34 anos pertence ao grupo formado por Morata, Jesé, Carvajal, Lucas Vázquez e Nacho. Juntos foram promovidos à Segunda Repartição com o Castilla em 2012, com Joselu marcando em duplas (26 no totalidade), mas teve que ser vendido por seis milhões ao Hoffenheim. Lá ele foi recebido uma vez que técnico por Markus Babbel, ex-jogador do Bayern e do Liverpool. “Lo primero que hicimos fue mandarlo al gimnasio porque se notaba que tenía gol y técnica, pero en la Bundesliga necesitas ganar cuerpo”, comentaba leste jueves el técnico, que admite que, pese a la fe que le tenía, nunca imaginó que acabaría tan Supra.
Porém, sua estreia no exterior não deu evidente. Ele marcou somente cinco gols. “Ele chegou a uma posição difícil naquele ano”, ressalta Babbel. “Eles me demitiram, depois meu sucessor [Marco Kurz], e as expectativas eram extraordinárias com ele. “Tinha o rótulo do Real Madrid”, destaca.
Melhorou no Eintracht (14 golos) e no Hannover (10), embora a curso de Joselu continuasse a lutar para decolar. Não se saiu muito muito nem no Stoke, onde fez amizade com os ex-jogadores do Barça Bojan Krkic e Marc Muniesa, nem no Newcastle de Rafa Benítez, última paragem antes do Alavés. Em Vitória marcou 36 gols em três percursos, mas sua saída também teve seu ponto de conflito. Conforme publicado há alguns dias Correio, uma decisão judicial considerou provado que ele ameaçou o clube biscainho de diminuir o seu desempenho caso ativasse a renovação automática. A equipe esteve prestes a ser rebaixada e acabou indo para o Espanyol.
Carlo Ancelotti propôs Harry Kane para substituir Karim Benzema e recebeu Joselu por empréstimo. No galego valorizou, porém, o perfil de cabeçada e finalizador de dimensão, um dos trabalhos mais antigos do futebol que o italiano deixou evadir contra rivais que aplicaram o ferrolho. Nos dois anos anteriores, foram diversas as ocasiões em que se arrependeu de não ter esse recurso em seguida alguns deslizes contra times equarteados. Um face para pendurar as bolas quando seu pé fino não era suficiente.
Dois chutes a gol em nove jogos
O Madrid estava tão desacostumado com leste perfil que às vezes o treinador tinha que lembrar aos jogadores que se Joselu estivesse em campo teriam que passar bolas por cima dele. “Quando você tem um atacante dessa estrutura [1,91], pelo menos você tem que colocar sete ou oito centros muito feitos. Ele nos oferece características diferentes”, alertou em seguida derrotar o Unión Berlin (2-3) com dois gols contra.
Exemplo de sucesso tardio, e ainda mais depois de quarta-feira, tem 17 golos e desfruta do melhor rácio da sua curso (um a cada 112 minutos), embora antes do seu homérico frente ao Bayern tenha vindo de um prolongado período de declínio. Desde que marcou em Vallecas no início de fevereiro até o gol de estreia no sábado contra o Cádiz (3-0), ele só fez dois chutes a gol em nove jogos. E em toda a temporada eliminatória da Liga dos Campeões, ele só apareceu em campo por 27 minutos. Nenhum em Manchester, mas na emergência de quarta-feira, Davide Ancelotti propôs ao pai retirá-lo aos 81 minutos. “Marquei golos ao longo da minha curso e não creio que não seja assim agora”, anunciou na sua apresentação, depois de se ter estreado aos quase 33 anos pela selecção vernáculo, com a qual almeja. o Campeonato Europeu.
Respeitado no vestiário e grato por tantas temporadas atuando em times de pelotão, seu horizonte é uma das pendências do clube. Ancelotti já disse isso há meses: “Ele está fazendo todo o necessário para permanecer”. E ainda mais depois do Bayern.
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