Luis Henrique Ele é o maior responsável pelo fiasco do Paris Saint-Germain no jogo de ida das quartas de final e tem uma subida porcentagem de culpa pelo desempenho desastroso de Mbappé contra o Barcelona. Ele falhou em tudo. Na arrogância com que falou da figura de Xavi porquê treinador do Barcelona, na escalação com Marco Asensio e sem Zaïre-Emery e em não tutorar Mbappé na conferência de prensa posteriormente uma dolorosa guia.
É logo que é ser egocêntrico. Você tem que estar presente nos bons e nos maus momentos, e O que aconteceu com Luis Enrique é que ele ficou maior antes de a globo estrear a rolar. Subestimou o Barcelona, imaginou que poderia surpreender com Asensio porquê falso nove e isso ficou evidente com as mudanças. O que Xavi fez teve o efeito desejado ao desarmar o frágil sistema defensivo da equipe parisiense.
A assistência de Pedro50 segundos depois de entrar em campo, Raphinha no empate a dois é o constrangimento de um treinador que Ele enfrentou o empate com arrogância e egocentrismo. Muito típico da personalidade de Luis Enrique, mas não recomendável quando se expressa a arrogância e a arrogância com que se comportou tanto nas suas declarações porquê nas suas decisões. Mau na sala de prensa e pior na gestão do jogo contra um Barcelona que ressurge às custas do pior Luis Enrique.
É uma trato de humildade para um treinador que mais uma vez sofre com a arrogância e a arrogância que se volta contra ele em cenários-chave. O que aconteceu com Luis Enrique não é novo. É a mesma coisa que aconteceu na Despensa do Mundo do Espiolhar., com aquele humor bravato, insolente e provocador. O Japão e o Marrocos chegaram e nos mandaram para morada.
Dos quatro treinadores espanhóis que disputaram as quartas de final da Liga dos Campeões, o único que perdeu o primeiro jogo foi Luis Enrique. Um passo detrás para o asturiano, que Chegou ao PSG prometendo que formaria um time supra das individualidades e o melhor Mbappé foi encarregado de governar as mudanças da estrela francesa.
um jargão
As equipes lideradas por XaviGuardiola e Mikel Arteta Eles passaram por momentos difíceis e não perderam. O único que ganhou foi Xavi. O perdedor é Luis Enrique devido à gestão ineficaz e desconcertante. O que mais o machuca e por que ele tem que engolir as palavras é que um novato, ao menosprezar Xavi, o derrotou por 2 a 1 no Parc des Princes.
A preparação e o trabalho que Luis Enrique fez são piores do que o naufrágio de Mbappé contra o Barcelona. A estrela do Paris Saint-Germain foi minimizada com o óptimo nível defensivo que deu Koundé sim Ronald Araújo. Dois colossos que trabalharam muito para não deixar espaço, com ajuda, antecipação e muita concentração e contundência. Mbappé só conseguiu rematar três vezes e nenhuma globo passou entre os três paus de Ter Stegen.

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Ulises Sánchez-Flor
A marcação sobre Mbappé foi decisiva. O desamparo do jogador foi visto na raiva por não entender o porquê do jogo não fluir e na falta de uma referência supra. Mbappé gosta de jogar com atacante. Fez isso pela lado esquerda e Luis Enrique, entre a bagunça de Asensio, a saída de Barcola e a ingressão tardia do Zaire-Emery fizeram com que os diferentes sistemas se tornassem incompreensíveis.
Ainda falta a volta a Montjuïc, muito tecido para trinchar, mas A guia do PSG contra o Barcelona não era esperada. É um golpe duro, que tem remédio. Ele se junta a outros que teve na temporada de grupos contra Milan, Newcastle e Borussia Dortmund. Luis Enrique perde o crédito na gestão de Mbappé, que venceu a eliminatória contra a Real Sociedad, e na aposta em inventar um pouco dissemelhante no PSG.
Luis Henrique Ele é o maior responsável pelo fiasco do Paris Saint-Germain no jogo de ida das quartas de final e tem uma subida porcentagem de culpa pelo desempenho desastroso de Mbappé contra o Barcelona. Ele falhou em tudo. Na arrogância com que falou da figura de Xavi porquê treinador do Barcelona, na escalação com Marco Asensio e sem Zaïre-Emery e em não tutorar Mbappé na conferência de prensa posteriormente uma dolorosa guia.