“Nunca antes em qualquer televisão foi assinado um contrato porquê o que foi fechado com David Broncano sim O telhado“. É a frase com a qual fontes familiarizadas com todos os detalhes da assinatura do Broncano por segmento de RTVE Descrevem os pontos que esta quinta-feira o Parecer de Governo da Empresa Pública terá de validar ou não.
EL MUNDO teve chegada ao contrato que o Parecer deverá revalidar ou não, que diversas fontes qualificam porquê “draconiano”. Essas fontes destacam que a permissividade com o referido contrato, totalmente lícito posteriormente a revisão jurídica e posteriormente a aprovação do Comitê de Compras da Empresa Pública, mostra a preceito da Moncloa em fechar “seja qual for” a assinatura do Broncano, conforme já noticiou levante jornal na semana passada posteriormente a queda do número um e do número dois da RTVE, já que Nunca foi assinado um congraçamento com as condições incluídas neste.
O contrato inclui vários pontos que, de facto, nunca foram acordados na televisão pública, “mas também não em qualquer televisão universal”. O documento estabelece duas temporadas -de setembro de 2024 a julho de 2025 e de setembro de 2025 a julho de 2026-, com interrupção nas datas de Natal determinadas pela RTVE de congraçamento com as suas necessidades. Aliás, durante os primeiros 18 meses, ou seja, a primeira temporada (12 meses) e mais seis meses, não há cláusula de incisão. Isto significa que qualquer audiência que o programa alcance permanecerá durante esse período em horário sublime.
O roupa de não ser estabelecida cláusula de incisão é outro ponto que, embora não implique qualquer irregularidade, tem surpreendido dentro da RTVE, uma vez que a cláusula de incisão é a única utensílio que a Empresa Pública possui para poder cancelar um programa, caso contrário, os objectivos definidos serão alcançados. Durante um ano e meio, posteriormente a aprovação deste congraçamento pelo Parecer de Governo, RTVE «ficará de mãos e pés atados» se programa não fornecer boa informação.
Leste é o ponto mais anómalo do contrato e que, segundo estas fontes, “nunca tinha sido visto num contrato televisivo”. E o roupa é que o contrato do SOS é de duas temporadas, e somente na segunda temporada o contrato pode ser rescindido caso não sejam atingidos os índices mínimos de audiência – “bastante baixos”, dizem. Mínimos além de quatro meses consecutivos, portanto, se pelo menos um mês ultrapassar esses mínimos, a conta será interrompida.
O contrato estabelece que se Resistência Caso a audiência média da rede não seja atingida na primeira temporada de transmissão, para a segunda temporada – mas unicamente para esta segunda temporada – o horário de transmissão inicialmente previsto poderá ser confuso e os programas transmitidos em Tarde da noite ou “adotar outra solução de geral congraçamento”.
RTVE poderá rescindir unilateralmente o contrato, mas unicamente a partir da segunda temporada, se o programa não atingir média em cada um dos referidos meses do ano durante quatro meses consecutivos. 7,5% de compartilhamento de tela se for emitido no acessar horário sublime, uma taxa incomum em contratos assinados pela RTVE que costuma permanecer entre 8% e 9%. E 8% de compartilhar se for emitido em Tarde da noitesempre avisando com dois meses de antecedência.
Se o primeiro ano Resistência não atinge índices de audiência aceitáveis estaria comprometendo a horário sublime sem possibilidade de fazer zero por segmento da RTVE. “É uma aposta de tudo ou zero”, afirmam da entidade pública. “Se funcionar muito e se não afundarmos, isso também é pago pela RTVE”, acrescentam.
A maior sátira é que “não há possibilidade de manobra empresarial por segmento da RTVE ou do seu Parecer”, uma vez que a assinatura deste contrato impede qualquer diferença de programação e compromete a capacidade de gestão da RTVE. “É porquê se a RTVE tivesse solicitador a gestão do acessar horário sublime a uma empresa externa, também ligada a outros grupos de informação”, concluem. É o que se labareda de terceirização da gestão de slots de transmissão.
Neste cenário O telhado sim RTVE “eles serão obrigados a colaborar ativamente para concluir o fecho ordenado do programa”. Neste caso, os compromissos anteriormente assumidos pela empresa deverão ser cumpridos. O telhado em relação ao programa que também já foi formado por RTVE“posteriormente justificativa documental da mesma”.
Isto significa, porquê explicado por diferentes fontes familiarizadas com o congraçamento, que se Resistência não fornece uma boa audiência “eles estarão condenando não unicamente o tempo de chegada de O 1 há um ano e meio, mas também no horário sublime, pois arrasta o público de chegada e também o Noticiário 2Assim, de congraçamento com os horários definidos para o início do programa, o Jornal da Noite terá o seu horário de emissão reduzido para dar mais espaço aos Resistência.
Cada temporada constar de aproximadamente 160 capítulosa ser transmitido de segunda a quinta-feira, com duração por capítulo entre 70 e 80 minutos. Aliás, cada temporada será integrada para um número mínimo de 155 capítulos. Resistênciase finalmente mantiverem os direitos do nome que atualmente está nas mãos da Movistar Plus+, será transmitido na La 1 no acessar horário sublime, dos quais início está previsto entre as 21h30 e as 21h45. E aí vem uma daquelas “anomalias” a que se referem as fontes da RTVE: Se a largada estiver marcada para esse horário, a Notícia 2 da La 1 teria que ser cortada em 25 minutos ou em 10 minutos.um pouco que não agradou zero no departamento de Notícias.
O dispêndio totalidade supremo de produção para cada temporada é o seguinte: 14.076.135,31 de euros ms IVAcom no supremo 87.975,85 euros mais IVA em média por capítulo. O congraçamento estabelece que o orçamento de cada temporada poderá ser reduzido com base em novos acordos entre as partes de congraçamento com as necessidades do programa e/ou seu dispêndio final.
A produção será falsa ao vivo, podendo ser transmitida ao vivo por urgência da RTVE, congraçamento prévio com El Terrat. Aliás, David Broncano Aguilera (porquê apresentador/apresentador do programa), Jorge Ponce Rivero sim Ricardo Castella Serrano (colaboradores) são uma exigência obrigatória “salvo congraçamento em contrário”. Ou seja, os apresentadores e colaboradores são impostos pela produtora, o que significa, segundo diversas fontes, que “se houve qualquer escândalo ou um deles teve qualquer interesse extrínseco alheio à RTVE, não há porquê afastá-los”. Esta é mais uma das “anomalias” do contrato, já que “a RTVE sempre teve a última vocábulo neste sentido”.
Outro ponto do contrato que custou a exoneração de Elena Sánchez da presidência interina e do ex-diretor de Teor Universal da entidade pública, José Pablo López, que conduziu toda a negociação com El Terrat, é que a produtora é reconhecida pela liberdade de produção e originalidade“ambas as partes comprometem-se a dialogar para agir sempre em consenso relativamente às linhas gerais de teor dos programas”.
A produtora deve seguir e satisfazer o Manual de Estilo RTVE, mas, porquê garantem fontes da Corporação Pública, “Uma coisa é reconhecer a liberdade criativa da produtora e outra coisa é ter absoluta liberdade e controle sobre o teor”. A RTVE deve ser capaz de supervisioná-los e ter capacidade para alterá-los, “mormente quando for legalmente responsável conjuntamente”. Segundo estas fontes, a RTVE poderá sentenciar se Resistência É transmitido simultaneamente, ou não, nos meios digitais da Empresa Pública, mas, por exemplo, o teor nas redes sociais “é inteiramente resolvido pela produtora”.
Por outro lado, A RTVE poderá contribuir com recursos, material técnico, pessoal, etc.. Você também pode contribuir com o teatro onde a gravação de Resistência, “nesse caso será inferido do orçamento mediante liquidação da rubrica correspondente”. Porém, no contrato que chegará ao Parecer de Governo nesta quinta-feira, “não estão especificados os recursos aportados por cada segmento”. Entende-se que num primeiro momento a produtora contribui com tudo, e depois se houver congraçamento, a RTVE poderá contribuir com recursos (técnicos, humanos, teatrais) mas unicamente se houver congraçamento. Quer proferir, “o produtor tem a última vocábulo”eles afirmam.