Algumas organizações de produtores não descartam acções judiciais contra as declarações do candidato ao Governo galicismo pelo Partido Socialista e Teresa Ribera descreve-as porquê inadequadas para quem já ocupou cargos públicos.
01 de fevereiro de 2024 . Atualizado às 17h14.
Os agricultores espanhóis, principalmente aqueles que produzem organicamente, estão indignados. Aquele que desencadeou sua raiva é o ex-ministro galicismo da Ecologia, Sgolne Royal, depois de ontem ter saído em resguardo dos produtos agrícolas franceses ao criticar os produtos orgânicos espanhóis durante uma entrevista no meio BMF. Depois de tutorar a cultivação familiar francesa, explicou que nas lojas francesas não encontramos tomates franceses nem frutas e vegetais frescos. É escandaloso. Ele também pergunta ao público: você já experimentou o tomate orgânico espanhol? Eles não são comestíveis. (…) As bios são falsas e não respeitam os padrões franceses. Eles não deveriam estar nas prateleiras.
Ségolène Royal (ex-Ministra do Meio Envolvente): “Os produtos orgânicos espanhóis são produtos orgânicos falsos” pic.twitter.com/qFqUZznZEd
-BFMTV (@BFMTV) 30 de janeiro de 2024
Algumas associações de produtores, porquê a Ecovalia, a associação profissional espanhola de produção biológica, não excluem ações judiciais contra o Procurador Universal do Estado e a Percentagem Europeia depois dessas declarações. Também do PP emitiram ontem um enviado, retraído pela Efe, onde condenam as palavras do macróbio ministro socialista de França enquanto criticam o silêncio cúmplice do Presidente do Governo, Pedro Sánchez. Do Executivo espanhol, tanto o Ministério da Cultivação porquê o vice-presidente e ministro da Transicin Ecolgica, Teresa Ribera, responderam ao ex-ministro. Do departamento chefiado por Luis Planas são claros: Espanha é um dos principais produtores orgânicos da Europacom mantimentos reconhecidos nos mercados internacionais pela sua qualidade. Somos um país de referência. Mas também afirmaram que os produtos biológicos espanhóis cumprem, tal porquê os dos restantes países da comunidade, os regulamentos europeus que são directamente aplicáveis em todos os Estados-Membros da UE e, portanto, os requisitos de produção e controlo deste tipo de regulamentos são os iguais em todos os Estados-Membros. Pouco antes, Teresa Ribera, num fórum organizado pelo meio Ser, avançou que as declarações do ex-ministro são inadequadas para pessoas que estão ou estiveram adiante das instituições, ou que tiveram responsabilidades governativas no país vizinho. Teresa Ribera defendeu o libido de diálogo permanente do Ministro Planas, que destacou que receberá imediatamente estas organizações agrárias para ouvi-las em primeira mão, e também destacou o que o Governo de Pedro Sánchez tem feito em todos estes anos em relação para o referido grupo. Mas não se esqueceu de agradecer também ao campo pelos seus esforços para ajudar a prometer a soberania nutrir. O Executivo distanciou-se completamente das declarações da ex-ministra, alegando que ela é uma pessoa que não tem responsabilidade política e que, portanto, não representa a opinião do Executivo. Neste sentido, fontes diplomáticas francesas consultadas pela Europa Press afirmaram que as declarações que Royal possa fazer não vinculam o Governo, embora respeitem a sua liberdade de sentença.
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Aliás, o que surpreendeu muitos no sector é a razão pela qual fez esse glosa quando supostamente deveria saber muito porquê funciona o sector agrícola da UE, principalmente aquele devotado à produção biológica. Nascida em Dakar (Senegal), a política socialista que foi esposa do primeiro secretário do Partido Socialista, François Hollande, foi candidata do Partido Socialista nas eleições presidenciais francesas de 2007, que acabou por perder na segunda volta contra a direita candidato de fileira Nicolás Sarkozy.
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Durante a campanha apresentou várias propostas destinadas, porquê disse portanto, a desbloquear a Europa e a tirar a França do seu isolamento. Entre eles ele falou em dar uma volta política agrícola geral (PAC) promover uma cultivação amiga do envolvente ou retirar subsídios comunitários a empresas que deslocalizem a sua produção ou actividades.