Março 22, 2025
O ex-primeiro-ministro Manuel Valls expressa a sua “raiva” e “taboca” com a candidatura de François Hollande

O ex-primeiro-ministro Manuel Valls expressa a sua “raiva” e “taboca” com a candidatura de François Hollande

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MADRID, 16 jun. (EUROPA PRESS) –

O macróbio primeiro-ministro francesismo Manuel Valls criticou o macróbio patrão de Estado, François Hollande, sobre quem se disse “desesperançado” horas depois de ter anunciado a sua candidatura às eleições legislativas antecipadas do Partido Socialista.

Em declarações à FranceInfo, Valls manifestou a sua “raiva” e “taboca” pela decisão do ex-Presidente Hollande, a quem acusou de “aliar-se à Frente Popular”, a associação formada esta quinta-feira pelos principais partidos de esquerda no enfrentar a subida da extrema direita e também destituir o macrorismo nas próximas eleições legislativas, marcadas para 30 de junho e 7 de julho.

Segundo oriente político de origem catalã, François Hollande “participa numa dupla peta” pois, por um lado, apoia “um programa poupado que é precisamente o oposto daquilo que (ele) pensa e fez” e, por outro lado, , ele se alia ao La Francia Insumisa, “que mantém um oração anti-israelense e antijudaico”.

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“Ninguém acredita que François Hollande defenda a reforma aos 60 anos”, afirmou Manuel Valls, aludindo a um dos objectivos da Novidade Frente Popular.

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Valls, que foi primeiro-ministro durante a presidência de Hollande (2012-2017), acusou o socialista de estar consciente da fraqueza do partido dentro da novidade associação. “Ele sabe perfeitamente que os socialistas não serão dominantes nesta Frente Popular e que, de uma forma ou de outra, é La Francia Insumisa que será mais possante”, lamentou.

Manuel Valls ha pedido “un despertar” y que la gente se una en torno a “aquellos que tienen una cierta idea de Francia y de la República”, citando a varios dirigentes políticos, entre ellos “el exprimer ministro Édouard Philippe y el hodierno jefe do governo [Gabriel Attal]”.

Em 9 de junho, o Presidente francesismo Emmanuel Macron anunciou a rescisão da Tertúlia Vernáculo e a convocação de eleições legislativas, horas depois de tomar conhecimento da vitória da extrema direita nas eleições para o Parlamento Europeu.

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