Setembro 28, 2024
O ex-primeiro-ministro Manuel Valls expressa a sua “raiva” e “taboca” com a candidatura de François Hollande

O ex-primeiro-ministro Manuel Valls expressa a sua “raiva” e “taboca” com a candidatura de François Hollande

informações

O velho primeiro-ministro francesismo Manuel Valls criticou o velho dirigente de Estado, François Hollande, sobre quem se disse “desesperançado” horas depois de ter anunciado a sua candidatura às eleições legislativas antecipadas do Partido Socialista. Em declarações à FranceInfo, Valls manifestou a sua “raiva” e “taboca” pela decisão do ex-Presidente Hollande, a quem acusou de “aliar-se à Frente Popular”, a associação formada esta quinta-feira pelos principais partidos de esquerda no enfrentar a subida da extrema direita e também destituir o macrorismo nas próximas eleições legislativas, marcadas para 30 de junho e 7 de julho. Segundo leste político de origem catalã, François Hollande “participa numa dupla peta” pois, por um lado, apoia “um programa poupado que é rigorosamente o oposto daquilo que (ele) pensa e fez” e, por outro lado, , ele se alia ao La Francia Insumisa, “que mantém um exposição anti-israelense e antijudaico”. “Ninguém acredita que François Hollande defenda a reforma aos 60 anos”, afirmou Manuel Valls, aludindo a um dos objectivos da Novidade Frente Popular. Valls, que foi primeiro-ministro durante a presidência de Hollande (2012-2017), acusou o socialista de estar cônscio da fraqueza do partido dentro da novidade associação. “Ele sabe perfeitamente que os socialistas não serão dominantes nesta Frente Popular e que, de uma forma ou de outra, é La Francia Insumisa que será mais poderoso”, lamentou. Manuel Valls ha pedido “un despertar” y que la gente se una en torno a “aquellos que tienen una cierta idea de Francia y de la República”, citando a varios dirigentes políticos, entre ellos “el exprimer ministro Édouard Philippe y el recente jefe do governo [Gabriel Attal]”. No dia 9 de junho, o presidente francesismo Emmanuel Macron anunciou a rescisão da Câmara Pátrio e a convocação de eleições legislativas, horas depois de tomar conhecimento da vitória da extrema direita nas eleições para o Parlamento Europeu.

Fonte

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *