O ex-ministro do Turismo e Trabalho do Governo das Baleares Iago Negueruela (PSOE) afirmou esta segunda-feira no Congresso que nem ele, nem nenhum membro do Parecer de Governo, nem a própria presidente, Francina Armengol, sabiam que a Guarda Social estava a investigar as máscaras compradas a a empresa Management Solutions no contextura do caso Koldo.
Durante a sua participação na percentagem de investigação do caso Koldo no Congresso, Negueruela, que foi ministro do Turismo e Trabalho, defendeu a compra das máscaras para uso “social e extra-hospitalar”, e não para uso sanitário durante a pandemia de covid-19.
O Governo Independente das Baleares da última legislatura, em consequência da crise sanitária global, adquiriu por 3,7 milhões de euros à empresa Soluciones de Gestión, principal investigação do caso Koldo, um lote de 1,5 milhões de máscaras que estavam armazenadas e expiraram sem sendo utilizado, segundo reportagem apresentada esta segunda-feira, também no Congresso, pelo ex-diretor-geral do Serviço de Saúde Balear (Ib-Salud) Manuel Palomino.
Negueruela defendeu todo o processo de contratação levado a cabo pelo executivo armengol e sustentou que o Governo de Marga Prohens (PP) deixou prescrever propositadamente o processo de reclamação accionado pela gestão socialista.
O Serviço de Saúde das Baleares (Ib-Salud) exigiu à empresa o pagamento de 2,6 milhões de euros, a diferença de dispêndio entre as máscaras FFPP2 e as cirúrgicas entregues.
Para o PP, representado na percentagem pelo seu deputado José Vicente Marí, o Governo permitiu um “pufo” de quase 4 milhões de euros na compra de algumas máscaras de uma parcela “corrupta” que, finalmente, caducou num arrecadação, onde foram ainda permanecem.
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