O governo independente de Francina Armengol certificou, por escrito, uma vez que idóneas as máscaras que quase quatro anos depois continuam guardadas e sem uso. Essa certificação ajudou a empresa envolvida na trama a se qualificar para outras contratações públicas. Com levante documento o Governo das Baleares presidido pelo governante socialista certificou que a empresa investigada no caso Koldo Soluções de Gestãoforneceu-lhes “de forma satisfatória” um lote de máscaras por 3,7 milhões de euros. Leste certificado foi assinado em 12 de agosto de 2020, embora dois meses antes o Executivo regional soubesse que levante material apresentava defeito. Na verdade, ainda não é utilizado..
Segundo a investigação, esta certificação permitiu-lhe estar entre as empresas escolhidas pelo Ministério da Saúde, que participaram no macroconcurso para obtenção de material médico no valor superior a 2,4 milénio milhões de euros. É simples que os investigados já haviam obtido até logo mais de 52 milhões de euros em contratos públicos dos Ministérios dos Transportes e do Interno e dos governos autónomos das Ilhas Canárias e das Ilhas Baleares.
Mas só em 6 de julho de 2023, mais de 3 anos depois a compra, é que o Governo das Baleares iniciou a reclamação por aquela encomenda defeituosa. Fê-lo unicamente um dia antes de ocorrer a mudança de rumo político naquela comunidade e quando o Ministério Público anticorrupção finalizava a elaboração da denúncia que motivou a investigação do caso Koldo. De pacto com Marga Prohensatual presidente do Governo das Ilhas Baleares, “quando recebe um resultado que não é o que comprou, o que pagou, A primeira coisa que você faz é reivindicar o quantia e cá leva 3 anos“.
Armengol Afirma que durante o seu procuração uma vez que dirigente do Governo das Baleares em 2020 endossou as máscaras que recebeu da empresa ligada ao caso Koldo porque não eram “falsas” e, embora não cumprissem os padrões das máscaras FFP2, eram válido uma vez que máscaras cirúrgicas. Portanto, depois verificar que algumas das máscaras recebidas não tinham a qualidade esperada, foi alegada a diferença de preço entre uma e outra, e não o totalidade.
O juiz destaca que a suposta organização criminosa recorreu logo ao ex-ministro José Luis Ábalos para atuar uma vez que “intermediário” e tentar barrar esta reivindicação de 2,6 milhões da empresa envolvida na conspiração. Ábalos, em declarações aos meios de notícia, brincou sobre a sua influência no Governo do PP Baleares.