Maio 9, 2025
“O machismo tenta competir com as mulheres para torná-las pequenas”

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As atrizes Daniela Brown e Blanca Romero estrelar o novo filme Antonio Chavarrías, a preladaem que interpretam duas freiras, uma delas Emma, ​​​​de Barcelona, ​​que se unem contra a “primeira marca do machismo”.

“A primeira marca do machismo que temos na sociedade é a forma uma vez que os homens competem connosco e uma vez que olhamos uns para os outros. Isso foi criado pelo varão. Geralmente o machismo tenta antagonizar as mulheres e fazê-las competir entre si porque é o que acho que eles podem comandar e os tornam pequenos”, diz Blanco Romero.

A atriz elogiou a forma uma vez que Antonio Chavarrías “resolveu” a forma uma vez que os personagens interpretados pelas duas atrizes se confrontam. “Ao final Estamos todos juntos e que essa mensagem seja resolvida por um varão me parece lindo.“, ressalta ela, antes de declarar que as mulheres têm que “se unir mais”.

“A mensagem é que união é a única coisa que nos salvará e assim poderemos expelir qualquer resquício de machismo que nos afeta há muito tempo”, afirma.

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O filme resgata a história da madre Emma de Barcelona, ​​interpretada por Daniela Brown, que foi uma jovem prelada do século IX, encarregada de repovoar e cristianizar territórios fronteiriços e em guerra com o Islã.

“Ei descobri o personagem por casualidadelendo um livro, e a partir daí fico curioso para saber uma vez que uma moçoila de 17 anos decide trenar um poder que deveria ser simbólico”, explica o cineasta.

Chavarrías lembra que “não havia quase zero escrito” sobre Emma de Barcelona, exceto por alguns parágrafos em um livro de história. “Não há zero sobre Emma, ​​mas não há zero sobre o tempo e a vida nos conventos e achei fascinante a rijeza e a coragem de algumas freiras para tentar mudar de vida”, destaca.

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A nascente saudação, Daniela Brown lamenta que o caso de Emma, ​​de Barcelona, ​​seja um dos “muitas mulheres que infelizmente não aparecem na história uma vez que merecem”.

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“Recuperámos um valor que era importante na profundeza e que Ele está nos contando desde os tempos antigos coisas sobre a nossa contemporaneidade”, diz a jovem atriz.

“Fiquei muito impressionado por ela ser uma mulher que existiu na vida real e que tão jovem fez mudanças tão importantes. É verdade que ela repovoou e fundou igrejas e confrontou as estruturas de poder da era. E Fiquei chocado que uma moçoila tão jovem tivesse essa força interno.“, detalha Brown, quando questionado por Emma do Barcelona.

Uma história do século IX

Por outro lado, Antonio Chavarrías relata que A Superiora Permitiu-lhe deslindar que o que foi construído no século IX ainda existe hoje. “Lá estão sendo criadas as fronteiras que ainda existem, está sendo criada uma forma de entender a relação com as mulheres…Você vê um pouco e entende porque somos o que somos.“, garante.

O filme se passa durante a chegada do cristianismo à Espanha, depois a influência dos muçulmanos desde o ano 711. “Quando terminei o roteiro, uma coisa que me surpreendeu é que vi que A maioria dos conflitos que existiam naquela história ainda estão vivosnão são só as mulheres num mundo, há também os conflitos territoriais que ainda estão vivos na Europa, os conflitos entre religiões ou entre culturas”, comenta.

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“Fiquei surpreso com o quão pouco inteligentes somos por não sabermos evoluir devido aos conflitos que existiram há mais de 1.000 anos. As mulheres continuam a ter de lutar pelos seus direitos e há conflitos territoriais“, enfatiza.

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