O sorteio de dois cheques de 550 euros para gastar no mercado nutrir de Úbeda (Jaén) gerou polémica na Câmara Municipal de Jaén com acusações de fraude contra o vereador socialista que sorteou os boletins de voto vencedores.
O Partido Popular, que desenvolve um trabalho de oposição neste município, acusa o vereador do Negócio, José Luis Madueño, de ter manipulado os boletins de voto para que a riqueza caísse nas mãos da mãe de outro vereador socialista do Consistório.
A equipa do Governo nega categoricamente, mas há um vídeo do momento em que Madueño retira as cédulas da sorte de uma urna eleitoral e que levantou suspeitas: o vereador move com uma das mãos a serra de cédulas dentro de uma urna eleitoral, enquanto o outro permanece dentro do bolso do casaco. Em um momento, você pode ver uma vez que ele insere aquele ponteiro de segundos, fechado, na urna, e imediatamente extrai uma cédula amassada e amassada do fundo, em contraste com o resto das cédulas, que são perfeitamente lisas e retangulares, para entre pela fissura da urna.
Os eventos ocorreram no dia 26 de dezembro. Nesse dia, em pleno Natal, o referido vereador gravou-se a recolher boletins de voto numa urna para escolher os dois vencedores de dois cheques de 550 euros cada para gastar no mercado nutrir. Sorteio desobstruído a qualquer residente do concelho ou visitante que se tenha registado através da compra de um resultado no referido lugar.
Madueño, que não ganha por ser vereador e é emérito, realiza as duas cédulas de forma polêmica. Para o PP, o que aconteceu é “estranho porque o primeiro boletim de voto é obtido fora da urna e o segundo, que está completamente amassado – ao contrário dos restantes – tem o nome da mãe de outro vereador do PSOE”.
Para os populares, que têm sete vereadores contra os 12 detidos por um PSOE que conseguiu manter a maioria absoluta em maio, trata-se também de “lavar a imagem” da vila, que nos últimos dias tem sido notícia e provocado comentários. para o referido sorteio. No entanto, o PP descarta a possibilidade de feito judicial por considerar que não é necessário ir a esse extremo, mas sim pedir explicações. Por isso, será realizada na próxima segunda-feira uma sessão plenária extraordinária para tratar do tema.
As imagens, que ainda são publicadas no Facebook e que nascente meio não reproduz na íntegra porque nelas aparece um menor, foram partilhadas nas redes sociais para indignação dos moradores de Úbeda que consideram que se trata de uma “consertação”. Para Tomás Fuentes, presidente do PP Ubetense, isto é um tanto que não pode intercorrer “porque com o quantia público temos que ter muito zelo”. Porém, prefere ser cauto ao mostrar diretamente que se trata de uma manipulação de empate.
Labareda “muita” atenção o facto de o voto ter ido, pelo segundo ano seguido, para um familiar da equipa do Governo, tendo em conta que Úbeda é um município onde vivem 35 milénio pessoas, pelo que as hipóteses de repetir o sucesso em o empate eles não são tão altos. “Pedimos que sejam dadas explicações aos cidadãos de Úbeda porque não queremos que permaneça qualquer sombra de incerteza sobre a forma uma vez que o seu quantia é gerido.”
Uma “fofoca orquestrada”
Por sua vez, tanto o vereador eleito uma vez que a prefeita do município, Antonia Olivares, defendem a validade do ocorrido e rejeitam qualquer denúncia. O prefeito do Negócio, José Luis Madueño, afirma que o sorteio foi feito com “totalidade honestidade” e que por ter sido gravado e transmitido publicamente, foi feito com a “maior transparência”. Ele afirma que muitas pessoas o “miraram” para prejudicá-lo e “desviar a atenção” de outros problemas. Do PSOE asseguram que Madueño é vereador porque “gosta de trabalhar para a sua cidade e não tem premência destes problemas”.
A prefeita, Antonia Olivares, acusa o PP de fazer “fofocas orquestradas” e lamenta que esteja prejudicando dois dos vereadores de sua equipe de governo – o próprio Madueño e a filha do vencedor do sorteio. Ele entende que se trata de uma “cortinado de fumaça” para encobrir a marginalização que Úbeda sofre por segmento do Governo andaluz face à feira internacional de turismo (FITUR) que se realiza no final de janeiro em Madrid ou à queda dos 10% para 8 % do subvenção PATRICA do Município Turístico.