Março 19, 2025
O Plenário de Tomelloso aprova em definitivo o Orçamento Municipal para 2024

O Plenário de Tomelloso aprova em definitivo o Orçamento Municipal para 2024

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O Plenário da Câmara Municipal de Tomelloso, reunido em sessão extraordinária realizada esta quarta-feira, aprovou definitivamente, com o voto em prol do PP e do Vox e a continência do PSOE, o orçamento municipal para 2024. encerrou e rejeitou a reclamação apresentada pelo sindicato UGT, relativamente aos adiantamentos reembolsáveis, ao programa de Acto Social e às contribuições para planos de pensões.

Na sua reclamação, o sindicato pede que o Orçamento inclua as rubricas necessárias para que os adiantamentos reembolsáveis ​​possam voltar a ser concedidos aos trabalhadores municipais, que o valor talhado ao Programa de Ação Social seja aumentado de convénio com o CPI, de 79 milénio euros para 110.127 euros. e que seja previsto um Projecto de Pensões para os funcionários da Câmara Municipal.

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A reclamação foi rejeitada por não atender “ao pressuposto de preterição de crédito” a que se refere, conforme explica o Departamento de Mediação em relatório e repetido pela Vice-Prefeita e Conselheira de Pessoal, Eloísa Perales.

No que diz saudação aos adiantamentos reembolsáveis ​​e aos planos de pensões, Perales explicou que se trata de uma questão já reclamada por outro sindicato em 2018, sobre a qual o Superior Tribunal de Justiça de Castilla-La Mancha se pronunciou, decidindo contra a reclamação, considerando, porquê argumentou portanto o Departamento de Mediação , que não houve “decisão devidamente quantificada, adotada por órgão competente que exija previsão orçamentária no planta de despesas” para esse efeito. Uma situação que, sublinha o mentor do Pessoal, “não mudou” nem agora “nem na legislatura anterior”. Eloísa Perales questiona também se se o tivesse feito teria sido cumprida a regra da firmeza orçamental e da firmeza da despesa.


Relativamente ao Programa de Acto Social, escora que neste caso existe, o responsável pela extensão de Pessoal sublinhou que “o mesmo está a ser facultado, sem que qualquer pedido reportado favoravelmente pelos representantes sindicais e pela Percentagem de Gestão esteja pendurado de solução”. .

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Por todas estas razões, considera que o indeferimento da pretensão da UGT “é plenamente justificado”, que o Programa de Ação Social “está desvelo” e que no caso dos adiantamentos e planos de pensões “não há lugar” para os incluir “devido ao contexto.” Em que vivemos”. Acrescentou ainda que os adiantamentos reembolsáveis, que foram concedidos até 2012 aos trabalhadores que os solicitaram, “tornaram-se um instrumento completamente distorcido que foi eliminado devido ao seu uso indevido” e porque a Câmara Municipal, o vice-prefeito afirmou: ““Não é de ninguém banco.”


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Desafiar orçamentos, disse também Perales, “é uma coisa muito séria” e paralisá-los quando deveriam ter “começado a mover-se” há dois meses (foram inicialmente aprovados em Dezembro pretérito) “tem consequências muito negativas”. Apelou assim a “maior responsabilidade dos sindicatos”, porque “estas e outras questões já foram respondidas na decisão do Superior Tribunal de Justiça de Castela-La Mancha em 2018”.

O grupo municipal socialista, Francisco José Barato, que em Dezembro votou contra o Orçamento Municipal, absteve-se hoje, explicou o seu porta-voz, Francisco José Barato, “por responsabilidade”, entendendo que “o que vem na íntegra é a alegado da UGT de sua consideração, cuja “repudiação está suficientemente motivada tecnicamente no relatório de mediação”. Barato pediu ao Vereador de Pessoal que “tome nota” e “atenda e ouça as reivindicações do sindicato UGT” na negociação coletiva. Considera que os adiantamentos reembolsáveis ​​“poderiam ser reregulados” em casos de premência justificada.

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