Novembro 16, 2024
O PP aponta Armengol uma vez que provável “colaborador necessário” no ‘caso Koldo’

O PP aponta Armengol uma vez que provável “colaborador necessário” no ‘caso Koldo’

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VALÊNCIA (EP). O porta-voz do Grupo Popular no Congresso, Miguel Telladoapontou esta segunda-feira ao presidente da Câmara, Francina Armengoluma vez que “suposto colaborador necessário” da “fraude” que a ‘conspiração Koldo’ levou a cabo nas Ilhas Baleares com a compra de máscaras pelo governo regional e pediu ao Presidente do Governo, Pedro Sánchez, que agisse com ” conformidade” e exigir-lhe “responsabilidades políticas”, tal uma vez que fez com o vetusto Ministro dos Transportes José Luís Ábalos.

Isto foi indicado pelo líder ‘popular’ numa conferência de prelo no Congresso em seguida registar uma missiva na qual solicita formalmente a exoneração de Armengol. Na sua opinião, embora há uma semana ainda se pudesse pensar que a presidente poderia ter sido “vítima de uma fraude”, agora está evidente que ela “desempenhou um papel fundamental” para que isso acontecesse.

Tellado baseou-se nas informações publicadas esta segunda-feira pelo jornal ‘El Mundo’ para estribar a sua tese sobre o envolvimento de Armengol. Assim, indicou que o agora presidente do Congresso “recebeu e pagou a uma velocidade inusitada” por algumas máscaras sabendo que eram “inúteis”, um material que depois passou “três anos num arrecadação” e para o qual foi apresentada reclamação … justamente quando ocorreu a mudança de governo nas ilhas.

Montero, Marlaska e Puente

“Ela não é uma vítima, mas presumivelmente uma colaboradora necessária nesta fraude”, sublinhou Tellado, instando Armengol a “deixar de se esconder para ver se a chuva passa” e a “demitir-se imediatamente para fazer um obséquio à instituição e a si mesma”. . “Desta forma, ela poderá defender-se sem se proteger detrás da tribuna do Congresso”, acrescentou, convidando-a a renunciar “por questões de higiene democrática”.

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Outrossim, tem exigido que o Presidente do Governo seja “congruente” porque “ninguém entende” que ele exigiu responsabilidades políticas a Ábalos, mas não fazer o mesmo com Armengol ou com outros membros do Governo que, denuncia, insiste em manter-se “contra o vento e a maré” por puro “conta político pessoal”.

Neste contexto, Tellado acusou o Ministro das Finanças e secretário-geral ajuntado do PSOE, Maria Jesus Montero, a quem acusou de “saber” da existência desta conspiração “há mais de dois anos” e, ainda assim, ter bem que Ábalos voltaria a concorrer a um assento nas últimas eleições gerais. Sua versão: que lhe permitiram entrar nas listas “pura e simplesmente” para que fosse qualificado.

Torres seguiu o “modus operandi” de Armengol nas Ilhas Canárias

Da mesma forma, o líder “popular” tem uma vez que fim o Ministro dos Transportes, Oscar Puente, por, em sua opinião, manter pessoas ligadas à trama no envolvente de seu ministério; para o Interno, Fernando Grande Marlaska, que foi chamado a colaborar para desenredar “quem avisou os investigados”; e o da Política Territorial, Criancinha Victor Torres.

Quanto a leste último, destacou o seu “suposto envolvimento na conspiração” por ter “imitado” o “modus operandi” de Armengol enquanto esteve primeiro do Governo das Canárias. “Ele pagou colossais 12,2 milhões de euros pelas máscaras inúteis de Koldo e companhia”, disse ele.

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Ele garante que Sánchez terá que explicar as reuniões de sua esposa

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Tellado reiterou que o presidente Pedro Sánchez deve explicar as diferentes conexões do complô do ‘caso Koldo’ mas também as reuniões que sua esposa Begoña Gomezcom a Globalia às vésperas do resgate da Air Europa, e já avisou que não descartam exigir seu presença perante a percentagem de investigação que promoveram no Senado.

Segundo o que o jornal publicou esta segunda-feira O secretoa esposa do presidente reuniu-se secretamente com o CEO da Globalia, Javier Hidalgo, em 2020 na sede da holding em Pozuelo de Alarcón (Madrid), numa fundura em que o Governo criou um fundo de 10.000 milhões de euros que acabou por ser usado para resgatar o seu companhia aérea, Air Europa, com 475 milhões de fundos públicos.

Em declarações ao Congresso, Tellado indicou que “faltam muitas explicações” sobre a relação de Pedro Sánchez na trama da máscara da qual fez secção Koldo García, ex-assessor do ex-ministro José Luis Ábalos, por considerar provado que o presidente “ soube e encobriu”, e por isso demitiu o logo director dos Transportes.

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“E estes acontecimentos são gravíssimos porque qualquer cidadão que tenha conhecimento de um delito tem a obrigação de levá-lo ao conhecimento da Justiça. Muito mais se for o Presidente do Governo de Espanha e Sánchez não o tiver feito”, disse. adicionado.

Mas, ou por outra, acredita que o presidente deve dar explicações sobre o impacto do caso no PSOE e no seu envolvente pessoal, depois do que foi publicado e que “afeta a sua esposa”, em referência aos contactos entre Begoña Gómez e Globalia.

“O Governo está em dissolução, o Governo está a desmoronar-se, entraram em pânico porque a cada dia que passa o cerco fica mais apertado no envolvente pessoal e mais próximo do presidente”, acrescentou.

Neste contexto, e quando questionado se o PP pondera convocar a percentagem de questionário do Senado sobre o Presidente do Governo, Tellado sublinhou que o seu partido suplente a decisão de subordinar à comparência “qualquer líder político” que considere “que tenha influência direta ou responsabilidades indiretas em tudo o que aconteceu.

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