Março 22, 2025
O presidente da RTVE ganha o jogo: David Broncano, contratado por dois anos, armadura e 28 milhões de euros

O presidente da RTVE ganha o jogo: David Broncano, contratado por dois anos, armadura e 28 milhões de euros

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Acabou a “romance” Broncano na RTVE e terminou com a vitória do apresentador e da Moncloa, arquiteto da pressão sofrida na Corporação Pública para realizar a assinatura e lutar contra O formigueiroPablo Motos. Depois de duas demissões –Elena Sanchesex-presidente e José Pablo Lópezex-Diretor de Teor -, uma destituição –Afonso Caballeroex-secretário-geral -, o bloqueio do Parecer de Governo, relatórios da SEPI e do Ministério Público e a nomeação de um novo presidente, o Parecer de Governo da RTVE deu luz virente à assinatura com “o contrato draconiano” de duas temporadas, 18 meses de blindagem, 155 programas e um dispêndio totalidade de 28 milhões de euros.

Graças ao relatório do Procurador do Estado de que o presidente interino Cascajosa Conceição solicitado a validar seu voto de qualidade no Parecer de Governo, David Broncano Já faz secção da RTVE. Antes de o novidade pouquidade de Elena Sánchezque novamente hoje não foi apresentado ao Parecer, a contratação do apresentador e Resistência -embora tenha outro nome- avançou graças aos votos em prol da Crocante, Roberto Lakidainassessor na proposta do Unidas Podemos, Juan José Baospor proposta do PNV, e Ramón Colompor proposta do PSOE.

Os três vereadores do PP votaram contra, enquanto José Manuel Martin Medem, por proposta do PCE, absteve-se. Uma vez que estavam presentes oito vereadores, ocorreu a mesma situação da semana passada, quando o presidente paralisou a votação de todos os projetos audiovisuais até que a SEPI e o Ministério Público se pronunciassem sobre o voto de qualidade. -o voto decisivo em caso de empate-. Os relatórios, recebidos pelos vereadores na noite desta terça-feira, confirmaram que com oito vereadores, quatro votos em prol, um deles do presidente, três contra e uma continência, Cascajosa poderia aproveitar o voto de qualidade e assim realizar a assinatura do Broncano sem qualquer modificação do contrato que tanta preocupação e escândalo tem causado na RTVE.

Apesar de Medem ter tentado por todos os meios modificar o contrato para melhorar as condições da RTVE –solicitado a votar em prol de um ano passível de revisão de conciliação com as audiências e que El Terrat, produtora de La Resistencia, utilizaria recursos da RTVE para a produção-, a pouquidade de Elena Sanchez deixou a decisão inteiramente nas mãos de Crocante, protegido pelos dois órgãos governamentais -SEPI e Ministério Público -. Portanto, não foi necessário modificar uma única traço do contrato.

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A aprovação da assinatura do Broncano desta maneira “É muito sério”asseguram fontes da RTVE a leste jornal, já que assume que se Elena Sánchez deliberar não comparecer aos próximos Conselhos – alguma coisa que parece verosímil depois de ter sido destituída do missão de presidente interina, num movimento que qualificam uma vez que uma “insídia” – Crocanteactivista do PSOE e intermediária da Moncloa desde a sua ingressão no Parecer em 2021, Ele poderia realizar “tudo o que quisesse”, desde que tenha o escora dos conselheiros do Unidas Podemos, PNV e PSOE, alguma coisa que é o mais geral neste momento. Por isso, os vereadores do PP já alertaram que Eles não vão permanecer sentados de braços cruzados e vão estudar se o relatório do Ministério Público que valida o voto de qualidade com três votos contra e uma continência contra quatro em prol não viola o Estatutos da RTVE, já que não concorda que uma continência ou um voto nulo possam ser considerados empate num caso uma vez que leste. O que indica que o capítulo final da “romance” ainda não foi escrito. Broncano.

Na verdade, desde Cascajosa Conceição foi nomeada presidente interina provisória por seis meses há duas semanas, o seu trabalho não foi outro senão prometer que a assinatura do Broncano foi em frente, portanto, segundo fontes da RTVE familiarizadas com as negociações, em Moncloa queriam que fosse fechado “de uma vez por todas”, principalmente depois de o seu envolvimento ter sido relatado à mídia, e até à esfera política uma vez que uma arma de lançadura do oposição. Esta dedicação exclusiva de Crocante à assinatura de Broncano e o vácuo de poder na direção de Teor Universal – a direção que decide a programação – depois a cessação do José Pablo Lópeztem gerado muita preocupação dentro da Empresa Pública, pois se o Broncano Não fechou, todo o resto foi bloqueado. Tanto é que na semana passada, junto com a paralisia de Broncano A votação dos demais projetos ficou paralisada, inclusive da compra do programa Essa é a minha geléiada LACOproductora, produtora de José Miguel Contreras, Diretor de Teor da Prisa Media, por 4,5 milhões de euros, ou a versão com celebridades do concurso O caçadorque hoje também se apresentaram.

Ou por outra, os trabalhadores da RTVE realizaram uma consulta jurídica com uma equipa de advogados externos especialistas em Recta Mercantil, para saber se a aprovação do contrato Broncano poderia incorrer em um delito de “gestão injusta e responsabilidade contabilística” dos diretores que votaram em prol da assinatura e, em caso positivo ter a proteção lícito para poder negar a votação de um contrato que, apesar de já ter sido autenticado e somente necessitar de ser assinado pelo Crocante sim O telhado continua a revoltar muitos dentro da Empresa Pública, portanto, além da pressão exercida pela Moncloa para prosseguir com a contratação – “por terreno, mar e ar” – para tentar reduzir o impacto da O formigueirodevemos aumentar a fraca evolução dos públicos de Resistência no Movistar Plus+ e as condições do referido contrato.

Um contrato que inclui vários pontos que, aliás, nunca foram acordados na televisão pública, “mas também não em nenhuma televisão universal”. O documento estabelece duas temporadas -de setembro de 2024 a julho de 2025 e de setembro de 2025 a julho de 2026-, com interrupção nas datas de Natal determinadas pela RTVE de conciliação com as suas necessidades. Ou por outra, durante os primeiros 18 meses, ou seja, a primeira temporada (12 meses) e mais seis meses, não há cláusula de incisão. Isto significa que qualquer audiência que o programa faça permanecerá durante esse período no tempo de entrada.

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O veste de que não há cláusula de incisão estabelecida É outro ponto que, embora não implique qualquer irregularidade, surpreendeu dentro da RTVE, já que a cláusula de incisão é a única instrumento que a Empresa Pública dispõe para poder cancelar um programa caso os objetivos traçados não sejam alcançados. Por um ano e meio RTVE «ficará de mãos e pés atados» se programa não fornecer boa informação.

Oriente é o ponto mais anómalo do contrato e, segundo fontes da subida direção do ente público, “nunca se haba visto en televisin”. E o veste é que o contrato do SOS é de duas temporadas, e somente na segunda temporada o contrato pode ser rescindido caso não sejam atingidos os índices mínimos de audiência – “bastante baixos”, dizem. Mínimos além de quatro meses consecutivos, portanto, se um mês ultrapassar esses mínimos, a conta será interrompida.

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O contrato estabelece que se Resistência Caso a audiência média da rede não seja atingida na primeira temporada de transmissão, para a segunda temporada – mas somente para esta segunda temporada – o horário de transmissão inicialmente previsto poderá ser desfigurado e os programas transmitidos em Tarde da noite ou “adotar outra solução de geral conciliação”.

RTVE poderá rescindir unilateralmente o contrato, mas somente a partir da segunda temporada, se o programa não atingir média em cada um dos referidos meses do ano durante quatro meses consecutivos. 7,5% de compartilhamento de tela se for emitido no acessar horário sublime, uma taxa incomum em contratos assinados pela RTVE que costuma permanecer entre 8% e 9%. E 8% de compartilhar se for emitido em Tarde da noitesempre avisando com dois meses de antecedência.

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Se o primeiro ano Resistência não atinge índices de audiência aceitáveis ​​estaria comprometendo a horário sublime sem possibilidade de fazer zero por secção da RTVE. “É uma aposta de tudo ou zero”, afirmam da entidade pública. “Se funcionar muito e se não afundarmos, isso também é pago pela RTVE”, acrescentam.

A maior sátira é que “não há possibilidade de manobra empresarial por secção da RTVE ou do seu Parecer”, uma vez que a assinatura deste contrato impede qualquer modificação de programação e compromete a capacidade de gestão da RTVE. “É uma vez que se a RTVE tivesse representante a gestão do acessar horário sublime a uma empresa externa, também ligada a outros grupos de notícia”, concluem. É o que se labareda de terceirização da gestão de slots de transmissão.

Isto significa, uma vez que explicado por diferentes fontes familiarizadas com o conciliação, que se Resistência não fornece uma boa audiência “eles estarão condenando não somente o tempo de entrada de O 1 há um ano e meio, mas também no horário sublime, pois arrasta o público de entrada e também o Noticiário 2Assim, de conciliação com os horários definidos para o início do programa, o Jornal da Noite terá o seu horário de emissão reduzido para dar mais espaço aos Resistência.

Cada temporada constar de aproximadamente 160 capítulosa ser transmitido de segunda a quinta-feira, com duração por capítulo entre 70 e 80 minutos. Ou por outra, cada temporada será integrada para um número mínimo de 155 capítulos. Resistênciase finalmente mantiverem os direitos do nome que atualmente está nas mãos da Movistar Plus+, será transmitido na La 1 no acessar horário sublime, dos quais início está previsto entre as 21h30 e as 21h45. E aí vem uma daquelas “anomalias” a que se referem as fontes da RTVE: Se a largada estiver marcada para esse horário, a Notícia 2 da La 1 teria que ser cortada em 25 minutos ou em 10 minutos.alguma coisa que não tem agradado zero na gestão de notícias.

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O dispêndio totalidade supremo de produção para cada temporada é o seguinte: 14.076.135,31 de euros ms IVAcom no supremo 87.975,85 euros mais IVA em média por capítulo. O conciliação estabelece que o orçamento de cada temporada poderá ser reduzido com base em novos acordos entre as partes de conciliação com as necessidades do programa e/ou seu dispêndio final.

Ou por outra, com leste contrato David Broncano, El Terrat e Encofrados Encofrasa Eles têm absoluta liberdade de produção e originalidade. A produtora deve seguir e satisfazer somente o Manual de Estilo RTVE, mas, uma vez que garantem fontes da Empresa Pública, “Uma coisa é reconhecer a liberdade criativa da produtora e outra coisa é ter absoluta liberdade e controle sobre o teor”. A RTVE deve ser capaz de supervisioná-los e ter capacidade para alterá-los, “principalmente quando for legalmente responsável conjuntamente”.

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