Março 18, 2025
O PSOE espera que Ábalos renuncie para evitar um difícil processo de expulsão

O PSOE espera que Ábalos renuncie para evitar um difícil processo de expulsão

Continue apos a publicidade

José Luís Ábalos Ele é o protagonista integral do PSOE nos últimos dias. O ex-ministro dos Transportes e idoso secretário da Organização dos Socialistas vive uma situação mais do que complicada. Seu partido exigiu que ele deixasse o incumbência de deputado no Congresso por “responsabilidade política” no esquema de comissões supostamente organizadas por seu ex-assessor. Koldo Garcia Izaguirre.

Ele prazo outorgado pela Ferraz, 24 horas, conclui na manhã desta terça-feira. O próprio Ábalos já reconheceu que irá ponderar a sua decisão e comunicá-la dentro desse prazo. Mas o que acontece se ele não transpor do lugar? A direção do partido liderado por Pedro Sánchez conspirou esta segunda-feira para não antecipar os acontecimentos. Preferem que seja o deputado ainda socialista quem faça primeiro uma enunciação definitiva.

A partir daí, Ferraz somente admite que se Ábalos não renunciar, o Percentagem Executiva Federalista “dará início ao próximo passo, um processo”. A direção socialista tomou uma decisão que só poderá levar, caso não haja repúdio, à franqueza de um processo de expulsão do grupo parlamentar no Congresso. A ficha é pessoal, pelo que não poderiam de forma alguma impedir que Ábalos permanecesse uma vez que deputado. Mas seu fado seria Grupo Misto.

É uma situação hipotética que as fileiras do PSOE querem evitar a todo dispêndio. Primeiro, devido ao desconforto óbvio que significaria forçar Ábalos a uma exílio forçado de forma burocrática. Em segundo lugar, pelos próprios procedimentos formais, uma vez que o PSOE se orgulha de ser uma força política “garantidora” junto dos seus militantes e dirigentes. Num determinado momento Ábalos poderá recorrer da expulsão e manter o objecto “vivo” nos holofotes políticos e mediáticos.

Continue após a publicidade

Os líderes socialistas não querem fazer conjecturas com esta hipótese. A maioria das vozes consultadas por Público Eles confiam que Ábalos assumirá a responsabilidade e renunciará. Outras vozes não vêem isso tão claramente e apontam para um verosímil entrincheiramento.

Na decisão que Ábalos pode ou não tomar há um ponto chave: o mensuração. Caso perdesse a exigência de deputado, não teria mais aquela exigência de proteção judicial contra possíveis investigações. O ex-ministro não é, em caso qualquer, citado no processo simples contra García Izaguirre e outras pessoas.

Entretanto, Ábalos fez um gesto esta segunda-feira ao renunciar à presidência da Percentagem do Interno no Congresso. O ex-número três do PSOE também denuncia a atitude de alguns meios de notícia que tentam investigar a sua vida pessoal. E reclama das consequências nesse vista que o caso está tendo.

Nos últimos dias, Ábalos tem se defendido. “Eu não tenho feito zero”, disse ele a esta mídia na última sexta-feira. Em declarações subsequentes a outros meios de notícia, ele abriu a porta para renunciar se o seu partido lhe pedisse. A notícia já é formal mas Ábalos ainda não esclareceu a sua posição. Da mesma forma, indica que não há negociação ocasião com Ferraz.

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

“Não faz sentido para ele continuar. Ele deveria ser consistente e fazer o que disse que faria se o seu partido lhe pedisse”, dizem fontes da gestão. A estratégia do PSOE, neste momento, é recorrer à “responsabilidade” de Ábalos com o seu partido. Mais depois de ter sido uma pessoa muito relevante e garantidora do “ortodoxia” socialista, uma vez que destacou a porta-voz socialista Esther Peña em conferência de prensa. “Ele não é uma pessoa qualquer, você sabe quando tem que transpor. Isso é política. Você não precisa expor isso a uma pessoa uma vez que Ábalos, ele sabe disso”, apontam fontes socialistas.

A pressão do PSOE sobre Ábalos tem vindo a crescer até à reunião do Executivo desta segunda-feira. Em primeiro lugar o vice-secretário-geral dos socialistas Maria Jesus Montero, preparou o terreno. “Eu sei o que faria”, disse publicamente sobre a situação de Ábalos. Depois, o próprio Sánchez prometeu que lutaria “incansavelmente” contra a depravação “não importa quem caia”.

Investigação PP e percentagem ofensiva

Por sua vez, no PP de Alberto Núñez Feijóo Eles decidiram explorar o caso em seu mercê tanto quanto verosímil. Em Gênova já apontam o próprio Sánchez e também Salvador Illa, logo ministro da Saúde, ou os presidentes regionais daqueles anos Francina Armengol e Ángel Víctor Torres, que também contrataram a empresa citada na trama.

Para tentar contrariar esta ofensiva, o PSOE anunciou que vai registar no Congresso uma percentagem de investigação sobre contratos de máscaras na pandemia por todas as administrações públicas. O primeiro caso que o PSOE quer tratar é o de García Izaguirre. Mas logo mais virão e todos os olhos apontarão para os casos que afetaram Isabel Díaz Ayuso ou José Luis Martínez Almeida.

Continue após a publicidade

O Partido Popular criará uma percentagem de investigação no Senado, mas limitada somente ao caso que afeta Ábalos. No PSOE responderam enfaticamente. “Borja Sempre Em conferência de prensa, dedicou-se a caluniar pessoas que não aparecem em nenhuma investigação judicial ou jornalística em relação a oriente caso. Expandir a lodo, na privação de um tanto tangível, quer na ordem do juiz, quer no pedido do Ministério Público”, dizem fontes socialistas.

Para Ferraz, o PP desacreditou o Congresso e já começou com “desculpas” para não comparecer à percentagem de interrogatório que o PSOE vai inscrever. “Levante é o PP habitual. Nenhuma colaboração com qualquer investigação, seja judicial ou no campo da política, descrédito das instituições e refúgio numa maioria absoluta para não dar sequer uma explicação”, acrescentam no PSOE.

Fonte

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *