Março 19, 2025
O que é a diverticulite, pretexto da morte de Manuel Ruiz de Lopera?

O que é a diverticulite, pretexto da morte de Manuel Ruiz de Lopera?

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A diverticulite é a inflamação ou infecção de um ou mais sacos em forma de balão (divertículos), que podem se formar no revestimento do sistema estomacal. A infecção pode ou não se desenvolver. A diverticulite geralmente afeta o tripa grosso (cólon) e os sintomas mais característicos dos pacientes que a apresentam são: fortes dores abdominais, febre, náuseas e produz mudança nos hábitos intestinais.

A diverticulite geralmente surge em seguida os 40 anos e, na maioria dos casos, tem bom prognóstico e pode ser tratada com repouso, medicamentos e mudança de hábitos. Muitas pessoas que sofrem com isso notam sintomas pela primeira vez quando ocorrem complicações, porquê sangramento diverticular ou diverticulite.

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Sintomas de diverticulite

Dor abdominal, náusea ou vômito

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O principal sintoma da diverticulite é dor abdominal manente por vários dias; principalmente na secção subordinado esquerda do abdômen. Outros sinais são:

  • Nausea e vomito.
  • Febre.
  • Sensibilidade abdominal.
  • Constipação ou diarreia; levante último é menos frequente.

Causas da diverticulite

Genes, tabagismo ou obesidade

As causas da diverticulite não são totalmente claras, mas os especialistas acreditam que há uma série de fatores que podem desempenhar um papel na pretexto ou no aumento do risco desta doença.

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A pesquisa sugere que certos genes podem aumentar a verosimilhança de algumas pessoas desenvolverem doença diverticular. Envelhecimento, obesidade, tabagismo, falta de exercícios, dieta pobre em fibras aliada ao cocuruto consumo de mesocarpo vermelha e alguns medicamentos porquê ibuprofeno e naproxeno sódico também podem propiciar o desenvolvimento de divertículos.

Os especialistas estão estudando outros fatores que podem contribuir para a doença, incluindo:

  • Bactérias ou fezes que ficam presas em uma bolsa, ou divertículo, no cólon.
  • Mudanças no microbioma intestinal.
  • Problemas com o sistema imunológico.
  • Problemas com o tecido subjuntivo, músculos ou nervos do cólon

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Complicações da diverticulite

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A diverticulite pode levar a uma série de complicações porquê fístulas, formação de abscesso, ou seja, acúmulo de pus. Assim porquê a peritonite, que é a ruptura de um divertículo que derrama seu teor na cavidade intestinal. É uma emergência médica. Caso isso ocorra, você deve ir imediatamente ao pronto-socorro do hospital. E finalmente, um estreitamento.

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Diagnóstico de diverticulite

Análises e exames de imagem

O diagnóstico de diverticulite geralmente ocorre em seguida a revelação de uma crise aguda de dor abdominal. Para confirmar a doença, os médicos analisam o histórico médico do paciente, realizam um inspecção físico e solicitam diversos exames.

Em alguns casos, os médicos podem notar divertículos na parede do cólon durante exames, porquê radiografias ou colonoscopia, realizados por outro motivo. Nas mulheres, também é realizado um inspecção pélvico para descartar doença pélvica.

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Um inspecção de imagem, porquê uma tomografia computadorizada (TC) do abdômen e da pelve, pode ser útil para mandar se o problema é diverticulite e não apendicite ou outro diagnóstico. A sonância magnética (RM) é um inspecção mútuo para gestantes ou jovens. Outrossim, também serão necessários: exames de sangue e urina; descartar uma verosímil gravidez; estudo de enzimas hepáticas; estudo de fezes.

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Tratamento de diverticulite

Antibióticos, mudança de hábitos ou cirurgia

O tratamento para combater a diverticulite vai depender da sisudez do caso. Os sintomas leves podem ser superados com repouso, em caso de infecção, com antibióticos ou seguindo uma dieta líquida até que a normalidade intestinal seja restaurada.

Se for uma diverticulite mais complicada, é necessária hospitalização e antibióticos intravenosos, além de drenagem do abscesso ou abscessos abdominais.

No caso de abscesso, fístula ou obstrução intestinal, será necessária cirurgia ou ressecção intestinal, que pode ser primária ou com colostomia. Na ressecção intestinal primária, se não for complicada pode ser feita por laparoscopia, o cirurgião retira os segmentos doentes do tripa e depois reconecta os segmentos saudáveis ​​(anastomose) o que permite a evacuação normal do tripa.

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Nos casos de ressecção intestinal com colostomia, além da ressecção, também é franco um estoma na parede abdominal que se conecta à secção saudável do cólon por onde os resíduos passam para uma bolsa. É reversível mal a inflamação for superada. Depois a cirurgia é necessário seguimento médico.

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Fonte

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