Terça-feira, 28 de maio de 2024, 16h52
Ángel Llácer volta à televisão depois de ter superado uma doença que o manteve dias na UTI e até se despediu da família por temor de nunca mais vê-los. O catalão contou em seu Instagram porquê depois uma viagem ao Vietnã contraiu uma bactéria que causou fasceíte necrosante e que chegou a ser operado quatro vezes.
«Sofri fasceíte necrosante, o que me levou a quatro operações na perna e catorze dias na UTI. Foram momentos muito difíceis, em que temi pela minha vida; Até consegui me despedir da minha família e dos meus entes queridos”, escreveu ele em sua rede social, onde também postou uma foto com um bebê, fruto de um colega seu e nascido no mesmo dia em que saiu do hospital.
O apresentador e júri do programa da Antena 3 ‘A tua rostro me parece’ sofreu uma infecção na pele que afecta os tecidos moles, destruindo toda a fáscia e gordura e que pode ser trágico. Essa quesito é generalidade depois traumas de pele, feridas cirúrgicas ou mesmo picadas de insetos e começa nas extremidades inferiores, sendo os sintomas iniciais dor e inflamação da pele. Numa segunda tempo, podem nascer bolhas que, caso se desenvolvam, podem destruir as células nervosas e a pele até 4 centímetros quadrados por hora.
A doença aumentou sua incidência
O estado de saúde de Llácer era tal que se despediu do seu entorno depois de passar 10 dias num hospital de Madrid e 14 na UTI de Barcelona depois uma recaída. Agora, superado o revés, recebeu subida e recupera em moradia onde quis agradecer à equipa médica “a insistência e profissionalismo” de todos aqueles que o trataram. «Não quero deixar de agradecer o carinho e carinho de todos os excelentes funcionários da UTI que cuidaram de mim todos esses dias. “Eu nunca serei capaz de te olvidar.”
A fasceíte necrosante ou “doença carnívora”, porquê é popularmente conhecida, tem aumentado sua incidência nos últimos anos e atualmente afeta 1 em cada 100 milénio habitantes. Especialistas afirmam que o estreptococo do grupo A é a bactéria que desculpa esta doença e tem uma taxa de mortalidade entre 21% e 40%, aumentando para 70% se ocorrer choque tóxico estreptocócico.