Março 20, 2025
O que sabemos sobre as cinco acusações contra o jornalista Pedro Brieger por assédio sexual

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Um novo caso de assédio sexual acaba de vir à tona na Argentina. Segundo relatos do jornalista Alejandro Alfie, há pelo menos cinco incidentes supostamente cometidos por seu colega Pedro Brieger, que trabalha uma vez que participador especializado em questões internacionais em C5N e o portal Nodal.

Até agora, Alfie se dedicou a dar voz às vítimas; Porém, no contexto judicial, estes ainda não aparecem. Eles têm sido bastante conhecidos e escandalosos.

As vítimas de Brieger são variadas, segundo Alfie; já que o primeiro deles também seria um colega jornalista do Telam; a segunda, uma mulher que o entrevistou; a terceira, colunista de seu programa de rádio; o quarto, aluno da Escola de Jornalismo TEA; e o último, secretário da Universidade de Belgrano.

De tratado com o portal Posto Mendoza, Alfie contatou Brieger e ele respondeu sem rodeios: “O que você está propondo não aconteceu de forma alguma. Minha vida foi, é e será pública, sou jornalista. Fique tranquilo que não tenho contato com as pessoas que você mencionou, muito menos com coisas que não aconteceram.”

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Foi através da sua conta X (idoso Twitter) que Alfie revelou cada um dos casos. O primeiro deles, o da jornalista Agustina Kämpfer, teria ocorrido em 2010, quando sofreu assédio de Brieger quando estudava no TEA de Lavalle, na Argentina. Ela teria revelado isso em um programa de televisão e, segundo ela, a professora via suas pernas e peito sempre; o que o deixou desconfortável.

A segunda foi a do jornalista Telam, Cecilia Guardati, ocorrida em 2008. Segundo a comunicadora, em viagem de trabalho à Tunísia, Brieger pediu ao seu colaborador que levasse para seu quarto uma gravação de áudio da enunciação da logo presidente da Argentina, Cristina Kirchner. Ao chegar ao quarto, percebeu que o varão a esperava nu em sua leito, enquanto se masturbava.

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O terceiro caso aconteceu com um camarada de Guardati, que preferiu manter o anonimato. Quando ela tinha 25 anos, foi aluna de Brieger na lição de Sociologia do Oriente Médio; e ele a citou em seu programa de rádio, no AM750. Quando ela compareceu, ela o entrevistou e ele imediatamente começou a se masturbar, embora ela implorasse para que ele não fizesse esse ato não consensual.

A quarta vítima foi um de seus colunistas do programa Radio 10, que em 2019 acusou Brieger de assediá-la sexualmente por meio de mensagens de texto, apesar de na transmissão diária e ao vivo ele ter se comportado de maneira cavalheiresca com ela.

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E, por termo, o quinto caso foi o de uma secretária. Quando Brieger era professor na Universidade de Belgrano, ligou para o meio educacional, pediu para entrar em contato com uma funcionária específica e disse que estava em morada, de bermuda, numa poltrona e “muito duro”. Ela renunciou pouco depois.

Até ao momento, as autoridades não divulgaram mais informações a leste saudação; Não há conhecimento de qualquer prisão ou mandado de prisão em curso.

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