O secretário universal de Junts, Jordi Turullpassou por uma cirurgia de emergência em seguida suportar um infarto. Conforme relatado pelo treinamento neoconvergentefoi-lhe realizado um cateterismo no Hospital Bellvitge, em Barcelona, na sequência da insuficiência cardíaca detetada na manhã desta segunda-feira e encontra-se agora “fixo” e “a iniciar a recuperação” na Unidade de Cuidados Intensivos.
Turull, de 57 aosliderou as negociações para a posse do Pedro Sanches e a elaboração da Lei de Anistia e, atualmente, lidera as conversas com o PSOE para chegar a um convénio sobre a modificação da norma, a termo de proteger Carles Puigdemont na presença de una eventual condena por terrorismo por su vinculacin con Tsunami Democrtic.
Também está incluída na sua mais recente ficha de serviço a organização das reuniões clandestinas mensais que o seu partido mantém com os socialistas no estrangeiro com a presença do mediador salvadorenho Francisco Galindo, e nas quais a realização de um referendo de independência acordado com o Estado e sobre o licença de um convénio parcimonioso biscainho para a Catalunha.
Porquê assessor da Presidência e porta-voz, leste histórico membro da Convergência fez secção do Governo liderado pelo homiziado que organizou o referendo ilícito de 1 de outubro de 2017, pelo qual foi réprobo pelo Supremo Tribunal a 12 anos de prisão pela percentagem de os crimes de sedição e peculato. Acabaria cumprindo unicamente três anos e três meses de prisão em seguida ser perdoado pelo Governo Sánchez.
O seu momento político mais relevante ocorreu quando foi proposto por Puigdemont porquê candidato à presidência da Generalitat em seguida as eleições autónomas de dezembro de 2017, convocadas em emprego do item 155 da Constituição. A recusa da CUP em ungi-lo impedirá que ele se torne Presidente e, unicamente um dia depois, entraria na prisão preventiva.
Depois de ser libertado da prisão e de Puigdemont renunciar à presidência de Junts, Turull chegará a um convénio em junho de 2022 com Laura Bors compartilhar o poder no partido. O logo presidente do Parlamento assumiria a presidência e assumiria o controle orgânico ao chegar ao Secretário Universal. Posteriormente a pena de Borrs por devassidão, Turull assumiria, de facto, as rédeas da formação, sempre sob a estrita supervisão de Puigdemont, seu líder plenipotenciário, a quem está uno por uma relação de crédito consolidada.
Juntamente com o próprio Puigdemont, Turull aparece nas apostas para se tornar o próximo candidato dos Junts às eleições autónomas catalãs, que terão lugar, o mais tardar, em fevereiro de 2025.
Integrado na Convergência desde que ingressou na sua juventude em 1983, Turull tem uma vasta experiência parlamentar. Foi deputado no Parlamento entre 2006 e 2019, sendo nomeado porta-voz da CiU em 2010 e presidente do seu grupo parlamentar em 2013, durante a presidência de Artur Mas.
Em 2019, já durante a sua prisão mas antes de ser réprobo, Turull foi candidato dos Junts nas eleições gerais, recolhendo o seu certificado de deputado em seguida receber autorização do Supremo Tribunal para ir à Câmara Baixa. No entanto, ele será imediatamente suspenso do missão de parlamentar.