Maio 10, 2025
O setor bancário enfrenta hoje a sua primeira greve em 40 anos

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CaixaBank, Ibercaja, Unicaja, Ibercaja, Kutxabank, os bancos rurais ou a Caja de Ingenieros ficaram de fora da greve.

Os sindicatos estimaram em 75% o séquito por segmento dos trabalhadores do sector bancário da Comunidade Autónoma Basca (CAV) de uma greve convocada a nível estatal no sector bancário pelas centrais sindicais do CC. OO., UGT e FINE.

Os três principais sindicatos bancários apelaram à participação “massiva” na greve dos trabalhadores do Banco Santander, BBVA, Sabadell, Bankinter, Deutsche Bank e as demais empresas do setor. CaixaBank, Ibercaja, Unicaja, Ibercaja, Kutxabank, caixas económicas rurais ou Banco dos Engenheiroseles permaneceram fora da chamada de greve.

O objectivo desta greve é ​​enviar às respectivas empresas a mensagem “retumbante” de que merecem um congraçamento “pelo menos” à profundidade do que foi assinado noutras áreas do sector financeiro, e um congraçamento que realmente signifique “de eficiência e tangível”, aumentos salariais para toda a força de trabalho.

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A greve surge depois de a AEB e os bancos associados não terem aceite a última proposta conjunta dos sindicatos. Num compromisso de negociação, do CC. OO., UGT e FINE fizeram uma proposta conjunta na reunião realizada ontem em que solicitaram, principalmente, um aumento mínimo consolidado de 13% em 3 anos e mais um dia de férias, para chegar a 25 por ano.

No entanto, a AEB rejeitou essa proposta e manteve posições que, na opinião dos sindicatos, as posições estão “muito distantes”.

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