Paula Badosa conseguiu contra a russa Diana Shnaider um pouco que não conseguia desde o WTA 1.000, em Roma, no ano pretérito: vencer três partidas seguidas. Logo ele chegou às quartas de final e agora Ela já está nas oitavas de final, onde nesta segunda-feira enfrenta Coco Gauff.
Esses triunfos minimizaram o que poderia ter sido uma catástrofe para ela, pois, caso tivesse perdido no primeiro round, poderia ter derribado para o 200º lugar no ranking WTA e, agora, mesmo que perdesse para o vencedor do US Open, seu o impacto será menor. E De agora até o final do ano ele defende somente a segunda rodada de Wimbledon.
A tenista catalã parece ter ressurgido e esquecido os seus problemas neste torneio. E tem sido visto com uma crédito mental que há muito não exibia depois do revés que resultou na sua rápida eliminação em Madrid frente à jovem galega Jéssica Bouzas.
Superou confortavelmente Mirra Andreeva, o novo prodígio do tênis, em sua estreia em Roma; e levantou-se antes Emma Navarrosemente número 21, e o mencionado supra Schneider. Oferecendo também, contra nascente último, dois sets de muito bom nível.
Badosa já parece melhor fisicamente
Seus problemas nas costas, no momento, não o afetam. E parece ter-lhe servido muito muito. seu retorno com seu ex-preparador físico, David Antona, de quem está separado há pouco mais de um ano e meio, e com quem viveu seus melhores momentos porquê tenista. “Tenho trabalhado muito nessas duas coisas ultimamente. O Real Madrid não foi bom o suficiente, mas nas últimas duas semanas tenho trabalhado muito na secção física, agora que minhas costas estão respondendo muito. E também mentalmente.” Estou trabalhando nisso todos os dias e espero poder voltar ao topo em breve”, alertou Badosa, que admitiu que ultimamente se viu “competindo fisicamente muito lentamente, reagindo muito lentamente”.

Embora esta não seja a única coisa que a move. Também contou com o juízo e a ajuda da amiga Ons Jabeur, eliminada na última sexta-feira, mas que esteve com Paula Badosa neste grande início de Roma Open 2024. “Ons me ajuda muito, até mentalmente. Ela é sempre tão positiva que às vezes é um pouco difícil para mim jogar contra ela. Aprendo muito, ela é muito talentosa. ele diz sobre o tunisino.
Contra o Gauff, o Badosa não tem zero a perder e, de veste, vence o confronto direto por 3 a 1. Sua última vitória foi no saibro, há um ano, no Mutua Madrid Open.