Março 19, 2025
O Supremo Tribunal endossa que os 15 minutos de chegada e moca da manhã são um trabalho eficiente · Maldita.es

O Supremo Tribunal endossa que os 15 minutos de chegada e moca da manhã são um trabalho eficiente · Maldita.es

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Os 15 minutos de cortesia ao chegar ao escritório ou o horário do moca da manhã são considerados tempo efetivo de trabalho? Isso é o que foi lido esses dias de tratado com uma decisão da Suprema Golpe, mas existem nuances. A decisão responde a um caso de conflito laboral no Caixabank e um jurisperito laboral explica a Maldita.es que a sentença Só poderia ser aplicado em outras empresas que tenham acordos semelhantes.

A decisão do STF fala do caso específico do Caixabank, onde o sistema de registro de jornada de trabalho teria afetado alguns acordos trabalhistas de 1991

Neste dia 14 de março, o Supremo Tribunal publicou um transmitido de prensa sobre a recente decisão sobre um conflito ocorrido em Caixabank. A origem foi que a implementação do registro de ponto afetou as condições de trabalho estabelecidas em um tratado de 1991, que contemplava o recta de seus trabalhadores terem 15 minutos depois a hora de chegada porquê tempo de trabalho efetivo. Também foi considerado o pausa para moca da manhã porquê tempo efetivo.

Manadeira: Tweet do Juízo Universal da Magistratura de 14 de março

A decisão desta sentença mantém o recta de a hora do pequeno-almoço ser hora de trabalho quantia no Caixabank, tal porquê já tinha sido reconhecido em outra decisão anterior do Tribunal Pátrio e também inclui os 15 minutos depois a chegada ao trabalho. A decisão do Supremo Tribunal dá assim provimento aos recursos dos sindicatos CCOO, UGT e SECB e rejeita outro interposto pela própria empresa em resposta à decisão anterior.

O Supremo Tribunal recorda ainda que, em outra frase de 2023, o Supremo Tribunal Federalista recomendou que cada empresa tivesse um guia de instruções para os funcionários sobre a instrumento de registro da jornada de trabalho. Eles também indicam que esta epílogo foi alcançada depois de lembrar que “o registo das horas de trabalho não pode ser utilizado para introduzir alterações nas condições de trabalho”ou ignorar os direitos contemplados no tratado de 1991.

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Isso só seria extrapolado para empresas que tenham acordos semelhantes ao do Caixabank, segundo jurisperito técnico em recta trabalhista.

O jurisperito técnico em recta do trabalho, Padre Vidal, publicou no X (vetusto Twitter), sua tradução da frase. Uma vez que ele explica, interpreta os contratos laborais específicos do Caixabanko que implica que “extrapolar os mesmos critérios para outras empresas e setores exigiria a existência de acordos com disposições análogas”ou seja, contemplam situações semelhantes aos minutos de cortesia ou ao pausa para o moca da manhã.

O jurisperito esclarece Maldita.es que “porquê regra universal, e a menos que o tratado, pacto coletivo ou similar estabeleça o contrário,” 15 minutos antes da chegada e horário do moca da manhã Eles não são um tempo de trabalho eficiente.

Em 2023, o Supremo também tomou outra decisão sobre os intervalos e a duração efetiva da jornada de trabalho. Deliberou em prol da petrolífera Galp, contra recurso da CCOO, e apoiou que a empresa pedia para marcar ponto nos intervalos para fumar ou tomar um moca, e portanto essas pausas foram descontadas da jornada de trabalho. Considerou ainda que a empresa tinha o recta de não computar horas extras não autorizadas.

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