“Você é a ruinoso da minha existência e o objeto de todos os meus desejos.” Anthony Bridgerton
Uma aposta vencedora da produtora Shondaland (Grey’s Anatomy) que arrebatou o programa em sua primeira temporada, conseguindo 82 milhões de contas para ver a série nos primeiros 28 dias. Sucesso que se multiplicou na segunda temporada, alcançando 193 milhões de horas de exibição no primeiro término de semana.
A dupla Shonda Rhimes e Chris Van Dusen (Shondaland) sem incerteza encontrou a fórmula perfeita. A saga Bridgerton é geração de Julia Quinn, autora americana, que recria em oito livros a vida da subida sociedade durante a Regência Inglesa, no início do século XIX. Aqueles tempos em que encontros, romances, intrigas, segredos e paixões autênticas aconteciam em ambientes porquê casarões de campo, salões decorados e palcos cuidadosamente preparados para tornar a vida um lugar deleitável.
“Senhoril tudo de voçê. Até as partes que você considera mais sombrias e vergonhosas.” Daphne Bridgerton
Nascente cenário ideal, porquê ponto de partida, não pode ser considerado exatamente novo, embora apela ao sucesso. As histórias românticas de estação sempre foram muito recebidas pelo grande público;
Mas o sucesso esmagador de Os Bridgertons parece efluir do paisagem moderno que a série inclui onde os diálogos – mais típicos da estação recente, embora habilmente criados para não colidir com a estação -, a temperatura sexual e o glamour combinados com frescor juvenil Conquistaram o público millennial e da geração Z.
Outro ponto que leva esta série, ambientada no século XIX, a ser percebida porquê uma história atual tem sido o compromisso do produtor da série com a volubilidade racial. O roupa de no elenco atores negros assumirem papéis geralmente desempenhados por brancos, dando vida à subida sociedade britânica, é, no mínimo, novidade e não ficou isento de debate.
“Não é a aspecto ou o título de um varão que irá cortejá-lo. É a mente e o espírito deles que cortejarão os seus.” Kat Sharma
Não há incerteza de que a decisão de os personagens da Rainha Charlotte -Golda Rosheuvel-, do Duque de Hastings -Regé-Jean Page- ou Lady Danbury -Adjoa Andoh- serem negros, foi uma licença da produtora.
A volubilidade de raças não aparece nos romances originais e os documentos da estação também não parecem confirmar esta proposta. Neste sentido, a escritora e criadora desta saga, Julia Quinn, em declarações à revista americana People, declarou o seu excitação por esta iniciativa da produtora que, finalmente, procura uma inclusão e identificação mais ampla e diversificada do seu público .
Questão que continuou a surgir na segunda temporada da série, desta vez com personagens indianas, porquê Kate e Edwina Sharma, ponto que parece não incomodar tanto historicamente.
De qualquer forma, ‘The Bridgertons’ é ficção e a série de televisão não é uma série histórica, mas sim uma série de estação. A partir daí a originalidade dos seus autores teve rédea solta e sem incerteza foi celebrada pelo seu público.
“É enlouquecedor. Porquê você consome meu próprio ser. Anthony Bridgerton
Debates à secção, os telespectadores ávidos das duas primeiras temporadas de ‘The Bridgertons’ podem preparar seus lugares porque a terceira edição chega no dia 16 de maio.
Se a primeira temporada contou a história de Daphne Bridgerton, a filha mais velha da família, em sua procura pelo marido e pai perfeito para seus filhos e as vicissitudes com o sedutor Duque de Hastings. Na segunda foi a vez do primogênito da família Anthony que lançou suas redes na bela Edwina Sharma, que chegou da Índia com sua mana Kate. Ambas as temporadas corresponderam aos dois primeiros romances originais.
Já na terceira temporada, salta para o quarto romance da saga, focando em um dos casais mais queridos pelos telespectadores: Penelope Featherington e seu paixão platônico Colin Bridgerton. Tanto que os torcedores já fundiram seus nomes, referindo-se a eles porquê Polin, manifestando assim o libido de que o matéria se concretize. A produtora, por sua vez, alimenta as expectativas dos telespectadores ao propalar as primeiras imagens deste terceiro incidente, onde os gestos dos dois protagonistas já suscitaram as primeiras esperanças de que esta união tenha possibilidades.
Romances, intrigas, reviravoltas muito temperadas por uma voz sem rosto, que percorre cada temporada personalizada em Lady Whistledown, uma fofoqueira que revela os segredos da subida sociedade em seu boletim informativo, personagem que obviamente transita entre eles, mas que ninguém conhece. Aquela voz interpretada pela sempre reconhecível Julie Andrews fornece aquele ponto de fofoca, que desperta e desperta a curiosidade pelos outros e se torna altamente viciante.
“Ardo para você”. Daphne Bridgerton.
Os Bridgertons entraram na vida de muitos milhões de telespectadores em dezembro de 2020, quando reinava uma pandemia global. A venustidade dos cenários, as cores vibrantes, a bela vida da subida sociedade britânica e os flertes românticos, por vezes com cenas de subida tensão, conseguiam aquilo que aqueles tempos de lazer forçado exigiam: fuga e fruição visual.
Agora a saga Bridgerton continua. São oito romances de Julia Quinn, cada um devotado a cada um dos irmãos Bridgerton: Anthony, Benedict, Colin, Daphne, Eloise, Francesca, Gregory e Hyacinth. A produtora tem em mãos, e todos os dados o indicam, a possibilidade de realizar tantas temporadas. O excitação dos espectadores, desde que não perdida o fôlego, será estimado.
Para os mais incrédulos, duas informações. Os romances de Julia Quinn, além de best-sellers, foram traduzidos para 25 idiomas e entre os prêmios que a autora vai acumulando destaca-se o prêmio RITA, o mais importante reconhecimento do gênero literário romântico. Por sua vez, a série obteve 15 indicações e dois prêmios (Melhor Cabeleireiro de Quadra) no Emmy Awards.
Vida longa aos Bridgertons, enquanto a gigante Netflix fornecer.
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