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O ultra amotinador Vito Quiles, recluso nos protestos contra a anistia em Ferraz

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A Polícia Pátrio prendeu o amotinador de extrema direita Vito Quiles nos protestos contra a lei de amnistia que, pela décima oitava noite consecutiva, reuniu murado de milénio pessoas perto da sede do PSOE em Ferraz, onde hoje não foi instalada nenhuma murado de segurança e a rua foi ocasião ao trânsito, um pouco que não tinha aconteceu até esta segunda-feira. Segundo a Delegação do Governo, o repórter da EDATV foi recluso no meio do tumulto ocorrido subversão e ataque à mando.

O dia de protestos desta segunda-feira foi dissemelhante dos anteriores porque a Polícia Pátrio limitou-se exclusivamente a moderar os manifestantes nas calçadas para evitar cortes de trânsito já que, porquê alertaram, a revelação não foi notificada à Delegação do Governo e, portanto, , evitariam trinchar o trânsito de Ferraz.

Assim, uma povaréu de veículos tem circulado por esta estrada, alguns passando repetidamente, exibindo bandeiras espanholas nas janelas e buzinando em espeque aos manifestantes. Quando os agentes chamaram a atenção para o condutor de um Opel branco que transportava de um lado uma bandeira pré-constitucional e do outro a bandeira do Terceiro da Flandres e que já a tinha pretérito murado de três vezes, os manifestantes defenderam-no gritando ” ” Esta é a Espanha, não a Venezuela.” Da mesma forma, os presentes convocaram a mobilização amanhã, cada um em seus veículos, com o grito “Todo mundo para Ferraz amanhã de carruagem” ou “levante ano as uvas em Ferraz”.

Às 19h30, um pequeno grupo já se reunia na escadaria da Igreja da esquina da Marqués de Urquijo para rezar o terço. Por volta das oito da tarde, centenas de pessoas já se aglomeravam nas esquinas entre Ferraz e Marqués de Urquijo, gritando ‘Ele não é presidente, é criminoso’ e inúmeras bandeiras espanholas.

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A Revuelta, associação juvenil Vox que convoca essas mobilizações, criticou em mensagem em Vamos encher Ferraz com mais força do que nunca”.

Uma vez que todos os dias, os manifestantes permaneceram concentrados, agitando bandeiras de Espanha, e de alguns da UE e de terceiros da Flandres, e entoaram os conhecidos cantos de “Puigdemont para a prisão”, “Nascente ano as uvas em Ferraz” e os habituais insultos ao Presidente do Governo.

Por volta das 21h30, foram vistas diversas bandeiras de Franco, além do esquina de ‘enfrente o sol’ e faixas com o rosto de Javier Milei, vencedor das eleições argentinas. Uma hora depois, a revelação foi se dispersando aos poucos, sem que houvesse relatos de altercações.

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