Setembro 23, 2024
O VAR salva River e afunda Boca
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Manuel Lanzini escolheu o Superclásico contra o Boca para marcar seu primeiro gol desde que voltou ao River. Aquele gol do melhor jogador da partida foi suficiente para o River agarrar uma vitória que ele merecia pelo futebol e pela personalidade. Foi superior no primeiro tempo e soube atravessar a tempestade quando o jogo esquentou no segundo ato. Os dois times estão longe de sua melhor versão, mas bastou para o River com um time cheio de reservas superar um time do Boca que colocava em campo suas melhores peças, mas que já joga muito mal no futebol há muito tempo, mas isso Ele quase empatou com um gol anulado para Giménez no último minuto dos descontos.

O argentino Ricardo Piglia afirmou, e o guatemalteco Eduardo Halfon lembrou mais tarde, que “uma história sempre conta duas histórias. “Uma história visível esconde uma história secreta.” E assim é um jogo como este Superclássico. O que você vê à primeira vista é a partida mais intensa da Argentina e uma das mais atraentes do futebol mundial. Se você coçar na pele vê duas equipes que navegam pela zona intermediária da classificação, com mais dúvidas do que certezas, longe de seu melhor momento e no caso do River, com o coração na Bombonera e a cabeça no jogo de volta das quartas de final da Copa Libertadores, na próxima terça-feira, contra o Colo Colo.

O VAR salva River e afunda Boca

Marcelo Gallardo, que não gosta de mudar muito a escalação de um jogo para outro, desta vez desviou e fez sete alterações em relação ao bloqueio que foi medido contra o Colo Colo na Libertadores, com mudança de esquema incluída. A aposta nesta rotação massiva, com uma defesa composta por três defesas centrais (Gattoni, González Pírez e Paulo Díaz), permitiu-lhe apresentar uma equipe com pernas frescas, mente clara e sem nada para guardar para o próximo compromisso. Mal se passaram 19 minutos quando um descompasso defensivo do Boca foi aproveitado por Lanzini para vencer Romero, que cobrou o primeiro chute de Colidio, mas não conseguiu evitar o gol do ’10’ do River.

Contra River no comando do confronto, mais forte mentalmente, mais bem plantado na grama, mais lúcido e com Lanzini mostrando toda sua hierarquia e incontrolável para os rivaisDiego Martínez, que apresentou o seu melhor onze, fez alguns ajustes. Tentou tapar buracos no centro do campo, sem muito sucesso, mas esqueceu de inclinar o campo em direção à ala de Zenón, o que tanto preocupou River no primeiro quarto de hora na zona esquerda. A equipe de Gallardo só precisou recuar para anular a ofensiva do Boca. River deu a bola para ele, que nada mais foi do que uma manobra para atacá-lo no contra-ataque. Cada resposta do River ao contra-ataque foi sofrida para Xeneize.

O VAR salva River e afunda Boca

Com o Milionário administrando o duelo, foi consumido um primeiro tempo em que o Boca só esticou um pouco no final e que foi apenas um anúncio do que viria depois. Boca melhorou, mas não o suficiente, com a entrada de Zeballos por Miramón no intervalo e deslocamento de Zenón, que ficou mais concentrado e em contato com a bola. Gallardo também aproveitou o tempo no vestiário para colocar Pezzella no lugar de Gattoni, que jogou o primeiro tempo com o peso de ter sido advertido aos sete segundos de jogo.

O Boca continuou se enroscando com a bola nos pés e o River não mudou seu planotentando encontrar o veredicto de uma partida que aumentou de intensidade. A presença de Zeballos cresceu e o Boca se empolgou com o empate ao ver como o chute de Advíncula acertou o travessão de Armani, que defendeu um contra um nos descontos. O River mal apareceu na área rival e só decidiu se aproximar de Romero com a entrada de Mastantuono em campo.. Dedicou toda a sua energia para administrar a vantagem que conquistou no primeiro tempo e que esteve perto de escapar no último minuto dos descontos, quando o árbitro anulou um gol devido a uma mão na bola de Giménez.

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Mudanças

Pezzella Alemã (45′, Federico Gattoni), Exequiel Zeballos (45′, Ignácio Miramón), Nacho Fernández (56′, Santiago Simón), Miguel Borja (56′, Adam Bareiro), Milton Giménez (64′, Édinson Cavani), Marcos Acuna (70′, Manuel Lanzini), Arão Anselmino (72′, Marcos Rojo), Franco Mastantuono (76′, Facundo Colidio), Milton Delgado (84′, Guillermo Fernández), Juan Barinaga (84′, Luís Advíncula)

Cartões

Árbitro: Nicolás Ramírez
Árbitro VAR: Héctor Paletta, Mariana De Almeida
Federico Gattoni (0′, Amarelo), Miguel Merentiel (40′, Amarelo), Santiago Simão (43′, Amarelo), Facundo Colidio (48′, Amarelo), Nicolas Fonseca (49′, Amarelo), Marcos Rojo (50′, Amarelo), Fabrício Bustos (78′, Amarelo), Gonzalez Pirez (80′, Amarelo), Cristian Lema (88′, Amarelo), Milton Giménez (101′, Amarelo), Cristian Lema (101′,Vermelho)

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