Março 19, 2025
Observador Svetlana Mojsov, ‘mãe’ de Ozempic, prêmio Princesa das Astúrias

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Dizem que é o medicamento mais revolucionário dos últimos tempos e as vendas atestam isso: a ração semanal custa 130 euros, e a Segurança Social só a prescreve em casos de diabetes tipo 2 e obesidade clínica. Milhares de pessoas procuram Ozempic de outras maneiras, a droga milagrosa para perder peso. Incluindo o mercado preto. A empresa holandesa que o fabrica, a Novo Nordisk (que fabrica um medicamento anti-obesidade), aumentou para 419 milénio milhões, mais do que o PIB do país, de muro de 406 milénio milhões. E isso já está a afectar a economia, por exemplo, conduzindo a taxas de lucro excepcionalmente baixas.

A pesquisador Svetlana Mojsov, nascida na Macedônia (ex-Iugoslávia) há 76 anos, e outros quatro colegas de profissão, todos homens – Daniel J. Drucker, médico, (Canadá); Jeffrey M. Friedman, biólogo molecular, (Estados Unidos); Joel F. Habener, endocrinologista, (Estados Unidos); Jens Juul Holst, químico, (Dinamarca)–. receberam o prémio Princesa das Astúrias pela investigação científica e química 2024. Estes cinco cientistas são líderes mundiais no campo da endocrinologia e descobridores do GLP-1 (agonistas do peptídeo-1 semelhante ao glucagon), no qual se baseia no popular Ozempic e outros medicamentos (Wegovy, Rybelsus) que controlam o diabetes e a perda de peso milagrosa.

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