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A vaga de incêndios que atinge sobretudo o Norte e Centro de Portugal provocou pelo menos quatro mortos e 50 feridos, dos quais 33 são bombeiros, segundo o Diário Público Português. O Governo de Portugal decidiu esta segunda-feira prolongar a situação de alerta por perigo de incêndio até ao final de quinta-feira.
Estes incêndios, contra os quais trabalham mais de 4.900 soldados, 1.500 meios terrestres e 19 meios aéreos, já devastaram 10.000 hectares, mas têm potencial para atingir outros 20.000 se não forem controlados. O mais preocupante é o complexo de incêndios que afeta a zona fronteiriça entre o distrito de Aveiro e a área metropolitana do Porto, onde foi ativado um plano de emergência devido à grave situação.
O combate às chamas em Sever do Vouga foi apoiado durante a tarde por dois aviões Canadair enviados por Espanha no âmbito do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, que efetuaram 20 salvas. Além disso, prevê-se que outros quatro meios aéreos de França e Itália possam operar a partir de terça-feira à tarde e dois aviões da Grécia na quarta-feira, tudo através desta ferramenta comunitária.
De acordo com os últimos números divulgados pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, esta terça-feira há 68 incêndios em curso, 8 em resolução e 27 em conclusão. Os incêndios também obrigaram a cortes rodoviários e ferroviários em diferentes pontos do país e várias empresas de autocarros anunciaram a suspensão de algumas das suas rotas.
Além disso, o presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou esta segunda-feira que vai cancelar a visita que tinha planeada esta semana a Tenerife e Las Palmas de Gran Canaria devido à grave situação de incêndio que afeta Portugal.
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