Novembro 6, 2024
Os 10 melhores álbuns de Nina Simone

Os 10 melhores álbuns de Nina Simone

Comemorando o natalício de um dos maiores artistas do século XX, Nina Simonecom sua mistura de jazz, blues, pop, folk e gospel, de Diariocrítico Queremos lembrá-la com alguns dos nossos álbuns favoritos da sua curso, depois de já termos escolhido as nossas 20 músicas favoritas da sua curso.

Moçoila Azul (1959)

O álbum de estreia é também o mais jazzístico de sua curso, uma coleção de standards interpretados por Nina, seu piano e sua voz, acompanhados somente por contrabaixo e bateria. Cá está a música mais popular de sua curso, ‘My Baby Just Cares For Me’em que demonstra toda a sua classe, embora na era a música que o tornou famoso tenha sido a sua versão de ‘I Loves You, Porgy’ do Gershwinmas também vale sobresair sua leitura de ‘Mood Indigo’ de Duque Ellington (um compositor a quem dedicaria um álbum inteiro) ou a música título da dupla formada por Ricardo Rodgers sim Lorenz Hart.

Nina Simone em Concerto (1964)

Quando Nina Simone apareceu no lendário Carnegie Hall de Novidade York em março e abril de 1964, ela já era uma ativista do Movimento dos Direitos Civis, mas foi a partir de logo que se tornou uma das faces visíveis do movimento, graças às canções porquê ‘Old Jim Crow’, ‘Go Limp’, ‘Pirate Jenny’ e, principalmente, ‘Mississippi Goddamn’, música que poderia ser traduzida porquê ‘Mississippi, droga!’ embora ouça a raiva e a paixão com que Simone o interpreta Poderia muito muito ter sido chamado de ‘Mississppi, apodreça no inferno’. E esta foi a sua resposta ao assassínio de Emmett Till e Medgar Evers no Mississippi e à morte de 4 crianças com uma explosivo numa igreja negra no Alabama. A música foi um dos hinos do Movimento dos Direitos Civis e Simone cantou-a para 10 milénio pessoas em seguida a marcha de Martin Luther King em Selma.

Eu coloquei um mandinga em você (1965)

A curso de Simone teve muitos grandes momentos, mas acho que seu período de esplendor foram os discos que ela publicou entre 1965 e 1967 pela Phillips, com o magnífico arranjador Hal Mooney detrás. Mooney já tinha trabalhado com outras divas que transitavam entre o jazz e o R&B porquê Sarah Vaughan ou Dinah Washington mas o que criou para Nina Simone foi superlativo. Basta ouvir o conluio desta brutalidade chamada ‘Feeling Good’, criando um formidável sentido de drama somente igualado pelo supimpa desempenho vocal do artista. Mas cá está também um dos seus maiores sucessos, a cantiga título, ou a sua abordagem à ‘chanson’ francesa, com versões de Brel sim Aznavour. Um dos seus discos mais pop e, portanto, uma das melhores portas de ingresso para o seu catálogo.

Selvagem é o Vento (1966)

Meu álbum predilecto de uma artista no auge da curso, cá o que a Simone faz é fabricar um álbum porquê tal, um conjunto de músicas que melhor se acompanham, um álbum noturno, melancólico e aveludado em que Nina funde pop, blues e jazz para fabricar uma viagem memorável através de sua arte. Lembre-se que estamos em 1966, ano do ‘Revólver’ do Beatles, e o álbum completo é alguma coisa totalmente novo, mas cá está Nina entregando um com algumas das melhores músicas de sua curso, porquê sua própria ‘Four Women’ ou as excelentes versões porquê ‘Black Is the Color of My True Love’s Hair ‘, ‘Vinho lilás’ ou a música-título. Sua marca pode ser seguida por alguns dos artistas mais importantes do século XX, porquê Bowieque versão ‘Wild Is the Wind’ para ‘Station To station’ ou Jeff Buckley que ele recuperaria ‘Lilac Wine’ para ‘Grace’.

Nina Simone canta o blues (1967)

O título não engana, nascente é o álbum mais blues de Nina Simone, evidente que através de seu estilo inimitável, a presença do guitarrista também ajuda no sabor do blues Eric Galeembora a grande estrela do show seja ela mesma, que inclui 5 composições próprias, porquê a fundamental e sexy ‘I Want a Little Sugar in My Bowl’, com a qual prestou homenagem a uma de suas maiores influências, Bessie Smithoutro hino dos direitos civis porquê ‘Backlash Blues’ ou aquela grande música que abre o álbum, ‘Do I Move You?’, embora também haja tempo para outra grande versão de outra das músicas de ‘Porgy & Bess’, ‘My Man’s Gone Now’ ou para tornar ‘House Of The Rising Sun’ seu.

Outros 5 álbuns essenciais:

Nina Simone em Newport (1960)
Nina Simone canta Ellington (1962)
Azuis Pastel (1965)
Subida Sacerdotisa da Psique (1967)
‘Nuff disse! (1968)

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