Agora entendemos por que Duplas Incríveis precisa de um conjunto com pé recta muito eminente. E não estamos nos referindo a requisitos acústicos ou de iluminação. Falamos da nível artístico de estrelas, estabelecidas ou emergentes, que pisaram naquele palco espetacular. O qualidade de suas vozes É tão eminente que precisa de espaço livre para subir semanalmente. Ele talento de todos os artistasnão importa a idade, sobe, deixando-nos todos embaixo, com a boca e os olhos muito abertos, porquê os de um menino de quem balão de hélio escapa.
Em vários casos, suas inegáveis qualidades vocais são combinadas com seu virtuosismo com um ou mais instrumentos. Até agora, muitos dos jovens talentos que passaram pelo programa Nesta temporada eles mostraram que se defendem porquê um filme com o piano o para guitarra. Alguns explicaram que também tocam outros instrumentos. Eles arriscaram sua permanência no programa e trouxeram sua artilharia pesada para lucrar um lugar ao lado de um sénior. Agora que a competição entre duplas começou Eles têm motivos para continuar demonstrando suas habilidades com os instrumentos.
Os jovens e veteranos têm consciência do valor alargado das suas atuações se forem acompanhados por um instrumento. Cordas, sopro, percussão…todos sublinham o grande sentimento que os nossos artistas colocam nas suas versões. E esta semana vivemos momentos verdadeiramente mágicos. Não só porque os vimos tocar instrumentos diferentes, mas para desvendar o segredos cativantes que alguns esconderam.
O piano que Tatiana tocava na rua
No M da maravilha já salvamos as apresentações de Siamesas del Sur fazendo o cover do hit do ABBA “Va todo al the vencedor” e a de Gaditango com “Noites Boêmias” de Navajita Plateá.
Foi uma delícia ver Tatiana Delalvz dando esteio músico para Diana Navarro com seu piano. Porquê soava delicada a música do grupo sueco enquanto a jovem acariciava as teclas. E aquela sensação de que eu estava criando um tapete de veludo músico para que suas vozes deslizassem sobre ele ao longo de toda a letra. Uma performance que não emocionou somente as duas estrelas no palco. O resto dos artistas, o público e até Xavi Martínezo apresentador, rendeu-se ao “magia muito peculiar“porquê disse Diana, que ambos conseguiram fabricar.
@@NOTÍCIAS[2459393,IMAGEN]
A jovem reconheceu que Esse instrumento era muito peculiar para ela. porque Ele pagou seus estudos musicais cantando na rua “com meu piano e minha voz”. Siamesas del Sur nos deu um presente duplo porque, no final do programa, fizeram novamente um cover da música do ABBA. Aí foi para o história de Duplas Incríveis.
A linguagem dos violões de Gonzalo e Coti
Graças a outro instrumento, neste caso o violão, sabíamos que Gonzalo Hermida e Coti criaram uma linguagem própria com a qual se falam e se entendem perfeitamente, sem a premência de palavras. Foi outra maravilha ver os quatro, Gonzalo, Coti e seus respectivos violões, fazendo uma novidade versão deA conhecida melodia de Navajita Plateá. Queremos ver mais disso quarteto, meio humano, meio madeira e cordas.
Alfred, sua guitarra elétrica e as duas terras de Bunbury
Também vimos Alfred com uma guitarra, desta vez elétrica, em sua última apresentação da noite. Los Malavida cobriu outro número 1: “Entre duas terras” de Enrique Bunburyonde o jovem artista realizou o seu lado mais hardcore.
Além destes, havia dois instrumentos que nos tocaram principalmente no último programa. Pela delicadeza com que os seus donos falavam deles e porque ambos Eles abrigavam histórias muito sentimentais por dentro.
Bandoneon centenário de Coti
Por um lado, o bandoneon Coti, o instrumento mais idoso que, até agora, esteve em cena em Duplas Incríveis. Olho pequeno: un siglo de músicas e historias nos contempla. Foi uma surpresa que surgiu espontaneamente enquanto ensaiavam a segunda apresentação da noite: “Seria bom tocar com bandoneon” Ele disse casualmente para Gonzalo.
E o cádiz, sinceramente, admitiu que nunca tinha visto um ao vivo. “Vou trazer”, disse Coti. calmamente, com camiseta preta, óculos escuros e viseira do boné voltada para trás. Minimizando a valimento de tesoro que estaba a punto de descubrirnos. Mais tarde, vimos ele ensaiando com seu bandoneon no palco. E seu júnior dobrado ao lado dele, porquê uma menino entusiasmada com a maravilha que sua professora acaba de lhe mostrarque lhe perguntou se ele já havia precisado consertá-lo. Está muito preservado apesar de ser “mais velho que uma serra” porquê disse o cádiz, num facto que fez Coti rir. Delicioso o som que sai do interno deste instrumento de sopro tão ligado ao tango.
Lindo o início de “Eu te amei tanto” com um pormenor em close da mão de Coti nos botões de seu bandoneon, sentindo, com os olhos fechados, a melodia que vinha de dentro dele. Desempenho concluídoa voz de Coti ainda tremia porque ele “ainda estava meio entusiasmado”. Seu parceiro músico agradeceu que o artista prateado compartilhasse com ele aquele momento: “Pareceu-me um presente seu. É passar o testemunho a alguém: isto é o que sou, isto é o que tenho”, explicou ao seu superior, muito cauteloso às suas palavras. “Acho que o coração dele está aí, mantenha-o seguro”, disse ele, referindo-se ao bandoneon de Coti.
Na sala de experimento, Quando ouviu pela primeira vez sua dupla tocá-la, Gonzalo disse: “Isso chora”.. E Coti o descobriu a história sentimental que guarda nascente instrumento: Em 2024 ele completará 100 anos e foi um presente do pai. E, o que a princípio era um enfeite em sua moradia, com o passar do tempo, aquele bandoneon se tornou um tanto muito importante em sua vida. Ele aprendeu a tocar graças a um professor e agora “eu sempre carrego comigo.”
Alfred García nos apresentou ao irmão mais novo que ele nunca teve
Ele programa Eu estava avançando e depois de aproveitar isso bandoneonista do luxo e da história que ele compartilhou, descobrimos o outro instrumento que suavizou nossos corações. Antes de ver, Xavi Martínez tentou extrair Alfredque sorria no sofá, porquê uma menino que se esforça para manter o mistério: “Você tem a coragem de vigilar um sigilo para a próxima apresentação…” “Alguém”, o artista respondeu com uma rostro travessa.
“Ei, Rafa, que tal colocarmos um solo de trombone aí?” posou para sua outra metade da dupla. Seu superior não hesitou: “Vamos deixar o público morto“. Porque a surpresa que o Alfred preparou para nós foi o seu trombone! E depois de explicar a dificuldade de aprender e manejá-lo, admiramos ainda mais sua habilidade com ele. Muito emocionante vê-lo jogar, realmente. E fica ainda mais cativante depois de desvendar a terna história que nascente instrumento de metal esconde dentro do seu sino: “Sou fruto único e meu primeiro brinquedo foi esse trombone, aos 7 anos. Ele me acompanhou a vida toda e é porquê ir com meu irmão mais novo.” Rafa confirmou: “Eu atesto. “Ele cuida dele porquê uma menino.” Ah, que história comovente! E porquê ele ficou entusiasmado ao tocá-lo! Duplas Incríveis!
@@notícias[2459365,IMAGEN]
Enquanto algumas crianças Inventam um camarada imaginário, o pequeno Alfred deixou voar seu talento com seu trombone. Concordamos que ele é companheiro de puerícia tão peculiar. A brinquedo ou, porquê nosso júnior o considera, um irmãozinho muito peculiar que não pode ser ligeiro para a piscina, o cinema ou o estádio. Mas dá muitas outras satisfações. O nosso jovem artista, desde que lhe foi entregue o seu valedoiro trombone, treinou-o e dedicou-lhe tempo, desvelo e esforço, combinando-o com outros instrumentos. E ainda continua, porque Esta é a única forma de saber o que foi demonstrado esta semana em Duplas Incríveis.
Daqui nossos aplausos ruidosos porque nos comoveu. E chame isso de personificação ou prosopopeia, o que soa melhor, mas a relação de Alfred com seu trombone é um dos mais comoventes que conhecemos há muito tempo. Nosso jovem talento é tradutor, compositor, produtor e também multi-instrumentista. A partir daqui, encorajamos você a descubra histórias íntimas que, certamente, valorizam o resto de seus instrumentos. Estamos ansiosos para ouvir de você, Alfredo.