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Os Mossos d’Esquadra convocarão Jordi Turull, secretário-geral de Junts, para testemunhar sobre a fuga de Puigdemont na manhã desta quinta-feira. A polícia nega que tenha sido emitido um mandado de prisão contra ele, conforme confirmaram ao elDiario.es.
Turull fez parte da delegação que se destinava a proteger Carles Puigdemont enquanto este se deslocava entre o palco onde proferiu o seu discurso e a entrada do Parlamento. Mas poucos minutos depois de sair do palco, o ex-presidente desapareceu. Por isso, os Mossos exigirão que Turull preste depoimento para tentar esclarecer o ocorrido.
Fontes do Superior Tribunal de Justiça da Catalunha confirmam que, neste momento, não há processos abertos e nenhuma prisão ou intimação foi ordenada para Turull em relação a este assunto, nem a prisão de qualquer pessoa foi ordenada por ordem judicial.
Após o desaparecimento de Puigdemont, a polícia ativou a operação jaula, no âmbito da qual foram realizados controlos em diferentes pontos-chave das estradas catalãs. O aparelho foi desativado após cinco horas, embora os Mossos confirmem que ainda procuram o ex-presidente.
No momento, um policial, dono do carro em que Puigdemont fugiu, foi preso por seu suposto envolvimento na fuga. A polícia catalã antecipa novas prisões.
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