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Os protetores acreditam que é uma lei prejudicial e que o descuramento de animais aumentará

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O Feira Bicho de Valência coincidiu com um marco na legislação espanhola que regula a propriedade de animais e que ontem entrou em vigor. A Lei do Muito-Estar Bicho promovida pelo Governo decepcionou os protetores e associações dedicadas aos animais, e todos os participantes na reunião desta manhã concordam que esta regra ““É prejudicial aos animais.”

Eles argumentam que o requisitos para adotantes, porquê ter seguro ou fazer um curso, fará com que o descuramento de animais cresça e, por outro lado, diminuam as adoções. “As adoções foram interrompidas desde antes do verão, há muitas dúvidas não resolvidas”, diz Verónica García, da Rescat & Dog. Noelia Zafra, da SPASAV, em Picassent, acrescenta que a obrigação de ter seguro significa mais uma despesa para o proprietário Você pensará duas vezes sobre o que fazer. “Antes, o seguro residencial cobria seus animais, mas agora não cobre, você tem que fazer o seu próprio, porquê faz com os animais.” Cães PPP“.

Zafra ressalta ainda que essa regra deixou de fora os cães de caça e as touradas, dois tipos de animais que mais sofrem violência. “Na associação, os cães utilizados pelos caçadores são os que mais temos e os que mais têm sofrido, mas continuam à margem da lei, não faz sentido”, lamenta.

Aliás, Verónica do Projeto Animalista Manises também acrescenta que uma lei sem rubrica orçamental, está vazia. “Vai contra os animais, as pessoas vêm até nós pedindo ajuda financeira para poder colocar um chip neles porque, sem ele, também não conseguem dar a vacina antirrábica”, afirma. Perguntas para as quais nenhuma provisão foi feita traço de financiamento para pessoas que têm dificuldade de remunerar oriente tipo de serviço que, até agora, era opcional em gatos. A partir de agora será obrigatório e dependendo da clínica veterinária terá um dispêndio ou outro.

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Feira Bicho de Valência José Manuel Lopes


Gatos, mais controle

Precisamente, no que diz reverência aos felinos também existe uma grande incerteza. Mónica Martí e Elisa González, do CES Colônias Felines de Castelló, explicam que o a ajuda municipal é escassa. “Se a Câmara Municipal nos apoiasse, faríamos melhor, mas em relação aos gatos vadios, as Câmaras não têm vontade de se mobilizar, embora com esta lei Eles são obrigados a lascá-los a todos os gatos da rua”, explica Mónica.

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Vários gatos foram levados ao seu estande para procure uma oportunidade na feira, e conseguiram, pois um deles, de seis meses e difícil de adotar devido à idade, foi com um par que lhe dará uma novidade vida. “Sempre tivemos, queríamos outra e sabemos as implicações da novidade lei que evidente que vamos satisfazer, se tem animais tem que mantê-los muito”, explicam.

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Animais de herdade no limbo

Santuários que abrigam animais que fizeram secção da masmorra fomentar, mas foram expulsos, também estiveram representados na feira. No Santuário da Dor Bicho, na Serra d’Enguera, têm mais de 300 animais entre vacas, touros, ovelhas, cabras, porcos e galinhas. A Lei do Muito-Estar Bicho não afecta oriente tipo de associações porque, lamentam, “estamos regulados com leis pecuárias”. Elena, membro da associação, explica que há anos exigem que tenham uma regulamentação própria e que não lhes seja aplicado um padrão de controlo sanitário, porquê se estes animais fossem utilizados, novamente, para sustento. “Saíram daquele rotação e isto é uma reforma para eles, as exigências são muito grandes para a sua manutenção e a Gestão chama-nos para cuidar dos animais que foram abandonados”. Porquê exemplo, Elena explica que resgatam porcos ou galinhas de caminhões de transporte que sofreram acidentes, ou animais de circos, muito porquê cavalos aposentados destruídos por passeios.

Veterinários mandam mensagem de calma

O Escola de Veterinários de Valência também esteve presente na feira, de onde enviou uma mensagem de calma antes da ingresso em vigor da novidade lei. Melanie Solla, uma das monitoras da instituição, explica a oriente jornal que “se você é um bom proprietário, esta lei não implica nenhuma mudança radical e promove o bem-estar bicho.

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Solla explica que a escola tem realizado uma tarefa de formación sobre as novas regulamentações aos veterinários e isso continuará a cada atualização da lei, por isso pedimos que caso tenha dúvidas procure esses profissionais que possuem todas as informações necessárias.

“Muitos foram criados farsasporquê vão tirar os hamsters da nossa morada ou vão levar meu cachorro se ele não tiver seguro, devemos evitar essas informações que nãoou são verdadeiros e confusos“, diz Solla.

O Escola de Veterinários explica ainda que embora a lei seja positiva, há muitos pontos a serem polidos. “Não há desenvolvimento regulatório em relação ao curso do proprietário ou seguro para cães”, ressalta.

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